Páginas

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Papa condena aborto e pede para bispos brasileiros orientarem


28 28UTC OUTUBRO 28UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
1 Vote
O papa Bento 16 condenou nesta quinta-feira, em reunião em Roma, o aborto e clamou para que um grupo de bispos brasileiros orientem politicamente fiéis católicos, sem mencionar diretamente as eleições que acontecem no próximo domingo.
“Os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas.”
Acompanhe a Folha Poder no Twitter
Conheça nossa página no Facebook
O papa reiterou a posição católica a respeito do aborto, condenando o uso de projetos políticos que defendam aberta ou veladamente sua descriminalização.
Segundo ele, a democracia só existe quando “reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana”.
Bento 16 fez um “vivo apelo a favor da educação religiosa” nas escolas públicas e pediu ainda pela presença de símbolos religiosos em locais públicos. O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, é citado como um exemplo de monumento que contribuiu para o “enriquecimento da cultura, ao crescimento econômico e ao espírito de solidariedade e liberdade”.
O aborto ganhou espaço na mídia e na boca dos candidatos a presidente Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) no final do primeiro turno, impulsionados pela movimentação de igrejas evangélicas e segmentos católicos que pregavam voto anti-Dilma Rousseff (PT) e pró-vida –a petista já defendeu a prática.
Após a polêmica, Dilma se comprometeu a distribuir uma carta em templos e igrejas, repetindo declarações feitas ao longo da campanha, como ser “pessoalmente contra o aborto”, não encaminhar nenhuma legislação referente ao tema ao Congresso e defender a “manutenção da legislação atual sobre o assunto”, que só permite a prática em casos de estupro e risco de morte para a mãe.
Leia a íntegra do discurso de Bento 16:
“Amados Irmãos no Episcopado,
Para vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo (2 Cor 1, 2). Desejo antes de mais nada agradecer a Deus pelo vosso zelo e dedicação a Cristo e à sua Igreja que cresce no Regional Nordeste 5. Lendo os vossos relatórios, pude dar-me conta dos problemas de caráter religioso e pastoral, além de humano e social, com que deveis medir-vos diariamente. O quadro geral tem as suas sombras, mas tem também sinais de esperança, como Dom Xavier Gilles acaba de referir na saudação que me dirigiu, dando livre curso aos sentimentos de todos vós e do vosso povo.
Como sabeis, nos sucessivos encontros com os diversos Regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, tenho sublinhado diferentes âmbitos e respectivos agentes do multiforme serviço evangelizador e pastoral da Igreja na vossa grande Nação; hoje, gostaria de falar-vos de como a Igreja, na sua missão de fecundar e fermentar a sociedade humana com o Evangelho, ensina ao homem a sua dignidade de filho de Deus e a sua vocação à união com todos os homens, das quais decorrem as exigências da justiça e da paz social, conforme à sabedoria divina.
Entretanto, o dever imediato de trabalhar por uma ordem social justa é próprio dos fiéis leigos, que, como cidadãos livres e responsáveis, se empenham em contribuir para a reta configuração da vida social, no respeito da sua legítima autonomia e da ordem moral natural (cf. Deus caritas est, 29). O vosso dever como Bispos junto com o vosso clero é mediato, enquanto vos compete contribuir para a purificação da razão e o despertar das forças morais necessárias para a construção de uma sociedade justa e fraterna. Quando, porém, os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem, os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas (cf. GS, 76).
Ao formular esses juízos, os pastores devem levar em conta o valor absoluto daqueles preceitos morais negativos que declaram moralmente inaceitável a escolha de uma determinada ação intrinsecamente má e incompatível com a dignidade da pessoa; tal escolha não pode ser resgatada pela bondade de qualquer fim, intenção, consequência ou circunstância. Portanto, seria totalmente falsa e ilusória qualquer defesa dos direitos humanos políticos, econômicos e sociais que não compreendesse a enérgica defesa do direito à vida desde a concepção até à morte natural (cf. Christifideles laici, 38). Além disso no quadro do empenho pelos mais fracos e os mais indefesos, quem é mais inerme que um nascituro ou um doente em estado vegetativo ou terminal? Quando os projetos políticos contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto ou da eutanásia, o ideal democrático –que só é verdadeiramente tal quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana– é atraiçoado nas suas bases (cf. Evangelium vitæ, 74). Portanto, caros Irmãos no episcopado, ao defender a vida não devemos temer a oposição e a impopularidade, recusando qualquer compromisso e ambiguidade que nos conformem com a mentalidade deste mundo (ibidem, 82).
Além disso, para melhor ajudar os leigos a viverem o seu empenho cristão e sóciopolítico de um modo unitário e coerente, é necessária –como vos disse em Aparecida– uma catequese social e uma adequada formação na doutrina social da Igreja, sendo muito útil para isso o “Compêndio da Doutrina Social da Igreja” (Discurso inaugural da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe, 3). Isto significa também que em determinadas ocasiões, os pastores devem mesmo lembrar a todos os cidadãos o direito, que é também um dever, de usar livremente o próprio voto para a promoção do bem comum (cf. GS, 75).
Neste ponto, política e fé se tocam. A fé tem, sem dúvida, a sua natureza específica de encontro com o Deus vivo que abre novos horizontes muito para além do âmbito próprio da razão. Com efeito, sem a correção oferecida pela religião até a razão pode tornar-se vítima de ambiguidades, como acontece quando ela é manipulada pela ideologia, ou então aplicada de uma maneira parcial, sem ter em consideração plenamente a dignidade da pessoa humana (Viagem Apostólica ao Reino Unido, Encontro com as autoridades civis, 17-IX-2010).
Só respeitando, promovendo e ensinando incansavelmente a natureza transcendente da pessoa humana é que uma sociedade pode ser construída. Assim, Deus deve encontrar lugar também na esfera pública, nomeadamente nas dimensões cultural, social, econômica e particularmente política (Caritas in veritate, 56). Por isso, amados Irmãos, uno a minha voz à vossa num vivo apelo a favor da educação religiosa, e mais concretamente do ensino confessional e plural da religião, na escola pública do Estado.
Queria ainda recordar que a presença de símbolos religiosos na vida pública é ao mesmo tempo lembrança da transcendência do homem e garantia do seu respeito. Eles têm um valor particular, no caso do Brasil, em que a religião católica é parte integral da sua história. Como não pensar neste momento na imagem de Jesus Cristo com os braços estendidos sobre a baía da Guanabara que representa a hospitalidade e o amor com que o Brasil sempre soube abrir seus braços a homens e mulheres perseguidos e necessitados provenientes de todo o mundo? Foi nessa presença de Jesus na vida brasileira, que eles se integraram harmonicamente na sociedade, contribuindo ao enriquecimento da cultura, ao crescimento econômico e ao espírito de solidariedade e liberdade.
Amados Irmãos, confio à Mãe de Deus e nossa, invocada no Brasil sob o título de Nossa Senhora Aparecida, estes anseios da Igreja Católica na Terra de Santa Cruz e de todos os homens de boa vontade em defesa dos valores da vida humana e da sua transcendência, junto com as alegrias e esperanças, as tristezas e angústias dos homens e mulheres da província eclesiástica do Maranhão. A todos coloco sob a Sua materna proteção, e a vós e ao vosso povo concedo a minha Benção Apostólica.”
Fonte: Uol
ARQUIVADA EM ELEIÇÕES
Com que o mundanismo se parece?

28 28UTC OUTUBRO 28UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
Rate This


Cristãos de gerações anteriores eram bem mais preocupados com o mundanismo que tipicamente somos. Muitos evangélicos nem mesmo parecem estar cientes de que o mundanismo ainda é um pecado.
Parece ter acontecido uma mudança radical em menos de 30 anos. Tenho imagens vívidas dos dois semestres que passei em um purgatório fundamentalista em meados da década de 70. Mundanismo era um dos pecados mais mencionados pelos palestrantes da capela na faculdade batista em que eu estava matriculado.
Da maneira que eles descreviam, mundanismo era basicamente o pecado de ser muito legal. Uma conhecida minha – uma mulher de meia idade fora de moda – certa vez me censurou como mundano por eu usar lentes de contato. Ela estava certa de que meus motivos para usá-las eram provocados somente por vaidade carnal. Ela insistiu que eu optasse por um óculos bifocal com lentes grossas. “Eu gosto do jeito que Deus te fez”, ela protestou.
“Ele não me fez de óculos”, lembrei.
“Você sabe o que eu quero dizer”, disse, balançando sua mão, como se fosse algo óbvio.
Claro. Faz todo sentido.
Nossos amigos amish vão mais alem. Sua estratégia para evitar o mundanismo envolve fugir de todas as conveniências modernas. O mesmo tipo de pensamento culmina em formas austeras de monasticismo, onde pobreza, celibato e solidão ascética são vistas como meios certos de evitar influências mundanas.
A verdade é que você pode viver uma vida totalmente reclusa ou ser tão fora de moda quanto “Oh! Susanna” e ainda ser mundano.
Isso não nega que o mundanismo surge como uma ameaça particular para aqueles que estão obcecados em estarem na moda. Não há dúvida de que a fixação em ser legal e estar na moda tornou mundano o próprio movimento evangélico.
Mundano simplesmente significa “pertencente a essa terra”. De um lado, Hebreus 9.1 fala de um “santuário terrestre” – isto é, um santuário terreno e material, contrastado com o “Verdadeiro tabernáculo” – o templo celestial, “que o Senhor erigiu, não o homem” (8.2). Então, alguma coisa pode ser “mundana” (como o Tabernáculo) sem ser pecaminosa.
Por outro lado, Tito 2.12 fala de “paixões mundanas”, significando paixões que são postas em coisas terrenas e temporais. Amor por coisas terrenas é inconsistente com o verdadeiro amor por Deus, porque as paixões que dirigem as filosofias e sistemas de valor deste mundo são todas caracterizadas por orgulho e luxúria pecaminosa (1 João 2.15-17).
O pecado do “mundanismo” é a tendência de colocar as afeições em coisas da Terra, ao invés de coisas celestiais (cf. Colossenses 3.2). “Amizade com o mundo é inimizade com Deus” (Tiago 4.4). É positivamente pecaminosos amar esse mundo presente e reter seus valores mais que amamos o céu e organizamos nossas vidas de acordo com valores celestiais (cf. Fp 1.23; Rm 8.5,6; Mt 6.19-21, 16.23).
Em outras palavras, mundanismo é um pecado do coração.
Assim, mundanismo não é necessariamente sobre filmes, estilos musicais, as últimas tendências ou outros tabus fundamentalistas típicos. Essas coisas certamente podem ser mundanas e obviamente têm uma tendência a provocar o mundanismo pecaminoso na medida em que elas naturalmente apelam a nossas paixões e nos tentam a nos tornar obcecados com coisas terrenas.
Mas há um tipo ainda pior de mundanismo que esse. Religião – mesmo a religião conservadora, doutrinariamente sã – pode ser mundana também.
Pense sobre isso: se uma pessoa importa-se menos com o céu e com os valores celestiais que com um “santuário mundano” – seja isso uma catedral ornamentada, uma megaigreja com um quiosque da Starbucks na recepção ou uma igreja mal instruída em que segurar cobras é o entretenimento – essa pessoa é mundana e vive em desobediência a Deus.
De fato, conheço alguns fundamentalistas extremos que são os piores tipos de mundanos, porque pensam que santidade consiste somente em coisas externas e culturais, e eles não têm cultivado um amor genuíno em seus corações por aquilo que é espiritual.
Portanto, não dá para descobrir se você é mundano simplesmente observando como está seu visual ou que tipo de estilo de vida você tem. Se você quer reconhecer o verdadeiro mundanismo, você tem de avaliar seus desejos e paixões. O que você realmente ama? Uma vez que o mundanismo é inerente ao velho homem, quando você examina seu coração honestamente, é virtualmente certo que você descobrirá um grau de mundanismo ali.
As instruções bíblicas para lidar com mundanismo são surpreendentemente simples:
“Quanto à antiga maneira de viver, vocês foram ensinados a despir-se do velho homem, que se corrompe por desejos enganosos, a serem renovados no modo de pensar e a revestir-se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade”. (Efésios 4.22-24)
Traduzido por Josaías Jr | iPródigo
ARQUIVADA EM FAMILIA
CIÚME NÃO É SINAL DE AMOR

28 28UTC OUTUBRO 28UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
Rate This


Seu relacionamento há crises de ciúmes? Saiba como isto é prejudicial
Se quisermos dar um golpe mortal na violência contra a mulher, precisaremos analisar em profundidade a situação que permite que as ações violentas ocorram. Embora conscientes de que muitas variáveis estejam envolvidas nestes processos, faremos um “zoom” num aspecto que se destaca como relevante o suficiente para merecer atenção especial, o ciúme.
Para esclarecer o termo ciúme, neste momento, o definiremos como o sentimento doloroso de ameaça de perda de algo que se possui. Na opinião de muitos o ciúme é natural, normal e inclusive inevitável. O que importa aqui não é a natureza da emoção em si e sim o que se faz com ela. Como qualquer outra emoção, pode ser bem ou mal utilizada.
Os comportamentos dos casais que vivem a violência, psicológica ou física, mostram que, na base dela há a crença de que “o ciúme é sinal de amor”; às vezes, até mais do que isto, ele é visto como uma grande prova de amor, como se fosse parte integrante e inseparável desta vivência. Vale observar que isto abre uma grande brecha: este princípio faz com que a hostilidade gerada pelo ciúme se torne tolerável.
Esta análise cabe perfeitamente para os dois sexos, já que o ciúme não é característico de um só, mas usaremos aqui o exemplo do homem como sendo o ciumento, já que o tema em questão é a violência contra a mulher. O homem que usa o seu ciúme para hostilizar alguém, a quem diz amar, está sendo, no mínimo, absolutamente incoerente. Pode-se afirmar que lhe falta competência emocional para não permitir que esta emoção prejudique o relacionamento, mas olhando por outro ângulo, também se pode inferir que ele esteja se aproveitando da crença geral de que o ciúme é normal, aprovável e até desejável, para buscar ter poder e influência sobre o comportamento da sua parceira afetiva. Prova disto acontece quando, a partir disto, ele passa a exigir mudanças dela e até a culpa pelo seu mal-estar e sofrimento. E, numa competição de poder perigosa com ela, ele, de ameaçado pela perda, passa agora a ameaçar, utilizando-se de várias artimanhas para confundir e dominá-la. Aqui entramos no terreno da hostilidade, da tortura psicológica. Esta é uma armadilha que pode aprisionar e levar o casal cada vez mais para o caminho da violência, até o fundo do poço.
A realidade mostra que o jogo do ciúme só acontece com os pares, não individualmente. Então, como se manifesta o outro lado, o da mulher? Muitas vezes, nota-se que ela entra na autodefesa ferrenha, mostrando sua dificuldade em enxergar o jogo dele, não percebendo que, agindo assim, já escorregou para o papel da vítima. Assim, o parceiro, no lugar de vilão, se sente por cima e o jogo se instala na relação. Noutros casos, ela age de modo a se aproveitar do ponto vulnerável do parceiro, provocando realmente o seu ciúme, como que numa brincadeira cruel de “quem domina quem aqui”. O pior que a mulher pode fazer, no sentido de caminhar inexoravelmente para a violência e talvez isto seja o mais comum, é ceder ao domínio do parceiro, tentando mudar o próprio comportamento de acordo com a vontade dele, numa tentativa vã de conseguir fazê-lo se sentir seguro, para agradá-lo, ou aplacar a sua ira. Em todas estas respostas ao ciúme, o jogo tende a ser perpetuado, porque faz com que o homem se sinta mais poderoso na relação, num jogo que se torna cada vez mais violento e perigoso.
A mulher que está nesta situação pode sair deste círculo vicioso observando-se e decidindo não mais compactuar com o jogo, por exemplo, sendo indiferente, ou seja, agir pensando: “a loucura é dele e eu não tenho que me envolver com isto. Que brigue e esperneie sozinho”. Para isto, ela precisa se esforçar para não ceder ao comando do parceiro, não se defender ao notar que tenta explicar e não está sendo ouvida. Além disto, naturalmente não deve provocá-lo, alimentando o ciúme dele.
Agindo assim, ela convidará o parceiro a atuar de forma mais adulta e eficaz para o casal. Se houver realmente amor da parte dele, a tendência é de esvaziar a importância e a força do jogo. Mas, talvez algumas mulheres temerosas considerem a possibilidade de ele resistir a mudar e insistir em jogar, ou seja, de ir embora, para procurar outra pessoa que compartilhe “da loucura dele”. Isto é realmente possível, mas, pensando no flagelo da violência que pode ocorrer no futuro, se ele for embora, não será muito melhor?
O ideal e mais preventivo para a mulher é não entrar no jogo. Abrir mão da crença, absolutamente frágil, de que o ciúme é sinal de amor é uma forma bastante inteligente e eficaz, porque mesmo que o ciúme surja naturalmente, através da insegurança de quem ama, querer destruir alguém nunca será normal. Por isto, a hostilidade é um ótimo sinal do início deste jogo cruel. Cabe a ela estar atenta e preparar-se para conseguir ser firme o suficiente para impedir o avanço do jogo e da dominação. Isto sim é uma grande vitória!
Dependência emocional: a base da relação violenta
No último século, houve importantes mudanças no mundo ocidental, que resultaram numa razoável independência financeira e maior individualidade da mulher. Porém, houve uma defasagem nesta evolução, com a manutenção da crença compartilhada de que pessoas precisam da companhia, da atenção e do amparo umas das outras, como se fossem frágeis por natureza. Isto resultou na manutenção da imaturidade emocional de muitos adultos, especialmente no ambiente familiar, o que é definido como dependência emocional.
E por que isto é um problema? Porque quanto mais severa a dependência, mais a pessoa tende a colocar as suas possibilidades de escolha e ação nas mãos do outro. Um segundo motivo é que, assim como a criança se fixa na mãe, o dependente tende a se fixar num companheiro, como se este fosse a sua salvação e passa a exigir que este supra as suas necessidades. Além disto, ele sofre de baixa auto-estima, sentimento de inferioridade e de não merecimento, baixa autoconfiança, pouco autoconhecimento e incompetência para administrar as próprias emoções etc. Sintetizando, esta é uma composição “altamente explosiva”, pois suas conseqüências nas relações, especialmente nas afetivas, podem ser graves.
A prevalência é maior entre as mulheres porque elas aprendem a dar mais importância às relações desde criança. No início de um namoro, a dependência pode parecer natural, inofensiva e até mesmo agradável. Num plano consciente ou não, esta mulher tem a expectativa de ser cuidada e protegida pelo parceiro, ou seja, deposita nele as funções de um pai, o que demonstra sua imaturidade. Mais adiante, um sinal do distúrbio se dá quando ela freqüentemente faz jornada dupla de trabalho, tendo que cuidar da casa, dos filhos e da alimentação da família, além do seu trabalho externo. Este é um exemplo de quanto o machismo ainda está presente na sua intimidade.
Mas, o que explica isto? Por que esta mulher não negocia firmemente com seu companheiro a administração da casa e da família? Parece um direito tão óbvio! Aparentemente, ela nem se dá conta de quanto compactua com o machismo, oferecendo estas vantagens ao companheiro. Analisando-se, nota-se que este esforço ou sacrifício já é um fruto da dependência emocional, da sua crença de que precisa daquele homem para ser feliz e do seu medo de perdê-lo. Isto também faz com que ela ceda a outras vontades, jogos ou imposições do companheiro. Assim, colocando-se como dependente ou infantil, ou seja, numa posição hierarquicamente inferior na relação, ela abre uma brecha perigosa para o abuso de poder por parte do parceiro, isto é, o início do processo da violência psicológica e/ou física.
Por outro lado, o preço que ela cobra para ceder tanto são as exigências citadas anteriormente, de cuidados, proteção, fidelidade e amor. No entanto, ele tem condições de supri-la?
Observando-se a dinâmica do homem que se torna violento na relação afetiva, o que talvez seja mais difícil de notar, especialmente no início da relação, é que ele também é emocionalmente infantil. O fato é que ele assume defensivamente um papel de superior ou arrogante, visando justamente esconder esta fragilidade ou dependência. No entanto, uma análise mais acurada mostra que ele também vive a crença de precisar “daquela mulher” para se sentir bem e seguro.
Um sinal desta dependência é o processo constante de dominação da parceira à sua vontade.
Quando ela cede, ele se sente confortável, o que funciona como prova de que ela continua nas mãos dele e vai continuar atendendo às suas necessidades. Porém, o alívio é momentâneo, pois a insegurança dele vai ressurgir e ele vai pedir outra prova. O processo vai se agravando, especialmente quando ela “acorda” e tentar escapar das suas garras. Por tudo isto, nota-se então que ele, não só não tem condições psicológicas para suprir sua companheira, como funciona como egoísta e carrasco, para manter este status de comandante e superior na relação.
As conseqüências destes desencontros entre expectativas e ações são muitas frustrações, confusão, sentimento de injustiça, medos, ressentimentos, conflitos, ódio, hostilidades, desespero, competição pelo poder ou pela posse desta mulher e um contexto absolutamente favorável à violência física. Quando a situação chega a este nível de gravidade, o mais comum é que os dois sofram de séria dependência emocional e isto explica por que nenhum deles consegue sair da relação doente, mesmo quando notam que ela pode levá-los a um fim desastroso.
A boa notícia é que é possível curar este distúrbio. Para isto, uma pessoa precisa reconhecer que o problema está em si mesma e procurar ajuda através de livros sobre o tema da co-dependência, de psicoterapia especializada, de um grupo de mútua ajuda como o MADA (Mulheres que Amam Demais Anônimas) etc. Um passo fundamental é que deverá aprender a tirar o parceiro do centro da sua atenção 24 horas por dia e a centrar-se mais em si mesma e a suprir as suas necessidades de cuidados e de realização com seus próprios recursos, em vários aspectos da vida, não só amoroso e familiar. Ela iniciará um caminho de autodescoberta, especialmente do seu próprio poder para sentir mais prazer em viver momentos sem seu parceiro, sozinha ou com outras pessoas.
A saída está em permitir o amadurecimento emocional, responsabilizando-se pela própria vida e não pela do outro, comprovando que uma pessoa pode viver bem sozinha. Uma pergunta-chave que ela passará a fazer, quando se sentir desconfortável, é “o que posso fazer por mim?”. diferentemente da ladainha mental anterior de “o que ele(a) deve fazer por mim?”.
Enfim, o roteiro para sair desta relação violenta é a pessoa retomar o seu poder para se cuidar, assegurar-se em si mesma e achar seus próprios caminhos para tornar-se realmente realizada. Assim, tornando-se emocionalmente independente e adulta ela não mais precisará da companhia, da atenção e do amparo de um parceiro e sim quererá usufruir destes aspectos de um bom relacionamento porque são muito bons e saudáveis.
Elizabeth Zamerul é especialista em Protagonismo e autora do livro Corações Poderosos – Uma visão positiva das emoções no trabalho. www.elizabethzamerul.com.br
Fontes: Amor Conjugal / Creio.com
ARQUIVADA EM CASAMENTO, NAMORO E NOIVADO
Serra diz a pastores que vetará lei contra homofobia

28 28UTC OUTUBRO 28UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
Rate This


O candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, disse a pastores evangélicos em Foz do Iguaçu que não sancionará o projeto de lei que tramita no Congresso que considera crime qualquer ato de discriminação aos homossexuais. Serra disse que o texto interfere na liberdade religiosa, já que muitas congregações pregam contra a homossexualidade. “Não aprovarei esse projeto do jeito que está”, disse, seguido de aplausos dos pastores.
“O projeto do jeito que está não pode ser aprovado, porque ele passa a perseguir igrejas que têm posições a respeito do homossexualismo, de que deve ser evitado, enfim, da pregação de seus fiéis”, justificou. A afirmação foi feita durante reunião com os pastores que participam da 50ª Convenção de Pastores da Assembleia de Deus do Paraná, mas não foi repetida na entrevista concedida pelo tucano.
Questionado como barraria o projeto sem ter maioria no Congresso, Serra disse que poderia recorrer ao poder do veto, mas discordou de que não terá maioria. “Essa questão de maioria eles estão falando muito, apresentando como um fator, no caso a candidata Dilma, de ter a maioria no congresso e eu não. Isso não é fato. Eu conheço bem o congresso e posso dizer que nós vamos ter maioria, porque os partidos não são homogêneos e, segundo, tem o veto, que para ser derrubado, precisa de um quociente muito mais elevado que o de aprovação de uma lei”, afirmou.
No mesmo evento com os pastores, Serra criticou o Plano Nacional de Direitos Humanos 3, por “pregar o desrespeito à propriedade privada, o controle da imprensa e a criminalização de quem é contra o aborto”.
Ao ganhar um exemplar da Bíblia Sagrada das mãos do pastor, Serra citou um trecho, no qual Deus aparece para Salomão. Segundo o candidato, ele tem “lembrado muito disso ao longo dessa campanha”. No trecho, Deus aparece a Salomão, assim que ele se tornou rei, e disse a ele que pedisse qualquer coisa que quisesse que Ele daria. Salomão pediu sabedoria e conhecimento para poder governar. Em resposta, Deus disse a ele que, por ter pedido sabedoria e conhecimento, ele lhe daria riquezas, e honra “qual nenhum rei antes de ti teve e nenhum depois de ti terá”.
Aproveitando-se da passagem da Bíblia, Serra pediu aos ouvintes da plateia que pedissem por ele a Deus os pedidos de Salomão. “O que eu quero pedir aos meus irmãos e irmãs aqui hoje é que pedissem a Deus por mim. Que ele me dê sabedoria e conhecimento”, disse o candidato.
ARQUIVADA EM SEM CATEGORIA
O sexto mandamento: Não adulterarás

27 27UTC OUTUBRO 27UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
1 Vote



por
Martinho Lutero
Neste mandamento, também é prescrita uma boa obra muito abrangente e que rechaça muitos vícios. Chama-se pureza ou castidade. Muito se escreveu e pregou sobre ela. É bem conhecida de todo o mundo, só que não é observada e praticada com tanto cuidado quanto as outras obras não prescritas. Nós estamos dispostos a fazer o que não está ordenado e a ignorar o que está ordenado. Vemos que o mundo está cheio de obras vergonhosas da impureza, de palavras, historinhas e canções desonrosas. Além disso, cresce diariamente a excitação com comilanças e bebedeiras, preguiça e luxo supérfluo. Ainda assim agimos como se fôssemos cristãos, caso tenhamos ido à igreja, observado nossa oração, nosso jejum e o feriado, como se isso bastasse.
Pois bem, se não estivessem prescritas outras obras exceto unicamente a castidade, essa já daria o bastante que fazer a todos nós. É um vício muito perigoso e irrequieto este que se agita em todos os membros: no coração com pensamentos, nos olhos com o que se vê, nos ouvidos com o que se ouve, na boca com palavras, nas mãos, nos pés e em todo o corpo com atos. Dominar tudo isso exige trabalho e esforço. Assim os mandamentos de Deus nos ensinam que obras boas e justas são uma grande coisa. É impossível criar uma boa obra com nossas próprias forças, muito menos começá-la ou levá-la a cabo. Santo Agostinho diz que, entre todas as lutas dos cristãos, a luta pela castidade é a mais dura. Simplesmente porque ela diariamente combate sem cessar e raras vezes vence. Todos os santos lamentaram e choraram isso, como São Paulo em Romanos 7:18: “Em mim, isto é, em minha carne, nada de bom encontro”.
2. Esta obra da castidade incentiva para muitas outras boas obras: para o jejum e a moderação, contra a comilança e a bebedeira; para a vigília e o levantar cedo, contra a preguiça e o sono excessivo; para o trabalho e o esforço, contra a moleza. Pois comer e beber demais, dormir muito, viver na preguiça e na moleza são armas da impureza, com as quais é dominada rapidamente a castidade. Por outro lado, o santo apóstolo São Pedro chama o jejum, a vigília e o trabalho de armas divinas (cf. 2 Coríntios 6:5,7; Romanos 6:12s). Domina-se a impureza com esse, mas de tal forma que a prática dos mesmos não vá além do necessário para abafar a impureza, e não para arruinar a natureza.
Acima de tudo isso, a defesa mais forte está na oração e na palavra de Deus. Quando o mau desejo se manifesta, a pessoa deve refugiar-se na oração, invocar a graça e a ajuda de Deus, ler e medita o Evangelho, observar nele os sofrimentos de Cristo. Assim diz o Salmo 137:9: “Bem-aventurado é aquele que apanha os jovens da Babilônia e os esmaga na rocha”. Isto é, se o coração com os maus pensamentos –– enquanto ainda foram jovens e estiverem no começo –– corre para o Senhor Cristo. Este é uma rocha na qual eles são desgastados e desaparecem.
Cada um, sobrecarregado consigo mesmo, encontrará o suficiente para fazer e ganhará muitas boas obras. No entanto, o que vem acontecendo agora é que ninguém ora, jejua, vigia e trabalha para esse fim. Deixam isso ser obras em si mesmas, enquanto deveriam estar destinadas ao cumprimento das obras deste mandamento e à purificação crescente diariamente.
Alguns ainda apontaram outras coisas a serem evitadas, como leito macio e roupa confortável, embelezamento supérfluo, a companhia, conversa e imagem de mulher ou homem e o que mais possa promover a castidade.
Nisso tudo ninguém pode ficar uma regra e medida certas. Cada qual precisa considerar quais as obras, em que quantidade, com que duração elas contribuem para a castidade, escolhendo-as e observando-as ele próprio. Se não puder, deve submeter-se por algum tempo à orientação de uma outra pessoa, que o mantenha até que seja capaz de orientar-se a si mesmo. Para ensinar disciplina e pureza à juventude foram fundados os mosteiros antigamente.
3. Uma fé boa e forte ajudará nesta obra, mais do que em qualquer outra. Por isso, Isaías 11:5 diz que a fé é um cinto dos rins, isto é, uma defesa da castidade. Quem vive esperando de Deus toda graça tem alegria na pureza espiritual. Por isso consegue resistir à impureza carnal muito mais facilmente. Com certeza, o Espírito lhe diz como deve evitar maus pensamentos e tudo aquilo que contraria a castidade. Pois assim como vive e faz todas as obras sem interrupção, da mesma forma a fé na graça divina também não deixa de dar o seu conselho em todas as coisas que são gratas e desagradáveis a Deus. São João diz em sua carta: “Vocês não tem necessidade de que alguém os ensine, pois a unção divina, isto é, o Espírito de Deus, lhes ensina todas as coisas” (1 João 2:27).
Mas não devemos desanimar se não nos livrarmos rapidamente da tentação, nem pensar de forma alguma que teremos descanso dela enquanto vivermos. Devemos encará-la tão-somente como um incentivo e um conselho para a oração, o jejum, a vigília, o trabalho e outros exercícios para dominar a carne e particularmente para exercitar a fé em Deus. Pois castidade valiosa não é aquela tranqüila e sossegada, mas aquela que luta contra impureza, lança fora sem parar todo veneno despejado pela carne e pelo mau espírito. São Pedro diz assim: “Eu os exorto a se abster dos desejos e paixões carnais que lutam constantemente contra a alma” (1 Pedro 2:11). São Paulo diz em Romanos 6:12: “Vocês não devem seguir ao corpo segundo as suas paixões”, etc. Nesses textos e em outros semelhantes, é mencionado que ninguém está isento de mau desejo. Mas deve e precisa lutar diariamente contra ele. Embora isso traga inquietação e descontentamento, trata-se de uma obra agradável aos olhos de Deus. Devemos consolar-nos com isso e dar-nos por satisfeitos. Aqueles que acreditam controlar tal tentação com sucesso só se entusiasmam mais ainda. Mesmo que pare por algum tempo, outra hora ela volta mais forte ainda e contra a natureza mais enfraquecida do que antes.
——————————————————————————–
Fonte: Martinho Lutero, Ética Cristã (Das Boas Obras), Editora Sinodal, páginas 133-137.
ARQUIVADA EM CASAMENTO
Família


27 27UTC OUTUBRO 27UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
1 Vote
O que significa a palavra família? Pessoas aparentadas que vivem na mesma casa, pai, mãe e filhos.
Vamos falar uma pouco sobre família, e para começar quero dizer que a família é um projeto de Deus, foi Deus que instituiu a família através da união de Adão e Eva.
Você pode declarar que sua família é um projeto de Deus.
Declare que o inimigo não tem poder sobre a tua família, pois ela é projeto de Deus.
João 2: 1-11
As bodas em Caná da Galiléia
Três dias depois, houve um casamento em Caná da Galiléia, achando-se ali a mãe de Jesus.
Jesus também foi convidado, com os seus discípulos, para o casamento.
Tendo acabado o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Eles não têm mais vinho.
Mas Jesus lhe disse: Mulher que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora.
Então, ela falou aos serventes: Fazei tudo o que Ele vos disser:
Estavam ali seis talhas de pedra, que os judeus usavam para as purificações, e cada uma levava duas ou três metretas.
Jesus lhes disse: Enchei de água as talhas. E eles as encheram totalmente.
Então, lhes determinou: Tirai agora e levai ao mestre-sala. Eles o fizeram.
Tendo o mestre-sala provado a água transformada em vinho (não sabendo de onde viera, se bem que o sabiam os serventes que haviam tirado a água), chamou o noivo e lhe disse: Todos costumam por primeiro o bom vinho e, quando já beberam fartamente, servem o inferior; tu, porém, guardaste o bom vinho até agora.
Com este, deu Jesus principio a seus sinais em Caná da Galiléia; manifestou a sua glória e os seus discípulos creram nele.
Porque o 1º milagre de Jesus foi em um casamento?
Porque a família é projeto de Deus.
A sua família é um projeto de Deus.
Este texto fala de uma festa de casamento, onde Jesus foi convidado para participar. Sabe por que vemos tantos problemas com as famílias, porque temos esquecido de convidar a pessoa principal, o convidado de honra para estar em nosso casamento, para estar fazendo parte ativa da nossa família.
Sabe o que esta faltando no meio das famílias? A presença de Jesus! Pode faltar tudo, o dinheiro, o conforto, mas Jesus não pode faltar, Ele precisa fazer parte ativa da sua família, mas para isso acontecer precisa haver um convite para que Ele faça parte.
E quando Ele começa a fazer parte das nossas vidas, da nossa família, do nosso casamento, do nosso dia a dia, as coisas mudam, nossas atitudes começam a ser diferentes.
Você pode convidar o Senhor para fazer parte do seu casamento, da sua família.
Mesmo quando Jesus esta presente em nossas vidas os problemas acontecem, Jesus estava presente naquele casamento, mas surgiu um problema o vinho acabou, e era um problema sério, pois as festas naquele tempo duravam mais ou menos 7 dias, sabe o que o vinho significava ali a alegria.
Muitos casamentos, muitas famílias tem caminhado sem o vinho, sem a alegria.
Temos visto até mesmo dentro da igreja alguns casamentos sendo desfeito, sabem por quê? Porque em algum ponto na sua caminhada o vinho acabou, e o Senhor não estava presente.
Precisamos discernir com rapidez quando a alegria esta acabando.
Maria usando sua percepção feminina livrou aquela festa de um grande vexame.
Ela percebeu que o vinho estava acabando e que alguma coisa precisava ser feita, ela não ficou parada, Maria não escondeu o problema, Maria teve uma atitude, ela estava ligada, precisamos ter os nossos olhos abertos para as situações que cercam nossa família, nossa vida.
Precisamos estar ligados, não podemos cruzar o braço e esperar, mas precisamos ter uma atitude.
Precisamos recorrer à pessoa certa na hora da crise, da dificuldade. Maria buscou a Jesus, buscou a pessoa certa. O segredo da felicidade não é a ausência de problemas, mais é ter sabedoria e pressa em levar os problemas para pessoa certa Jesus.
Muitos buscam a solução em lugares onde só encontram mais problemas, de quem você tem buscado ajuda, a quem você tem escutado.
Escute ao Senhor, busque ajuda daquele que pode solucionar os seus problemas.
Precisamos obedecer e fazer o que Jesus manda na Palavra Maria diz: fazei tudo que Ele lhe mandar.
Você tem obedecido ao Senhor?
Você marido tem feito o que a palavra diz:
O marido é aquele que protege a esposa e filhos, você tem protegido a sua família?
Você tem amado sua esposa como Cristo ama igreja?
Marido é líder, você tem liderado sua casa?
Marido é provedor, você tem provido o sustento da sua família?
Você tem feito tudo isso para que o vinho não falte em seu casamento, na sua família.
Você esposa tem sido auxiliadora, a palavra auxiliadora vem da palavra circundar, você tem auxiliado seu esposo?
Você tem apoiado, respeitado, honrado o seu esposo?
Você tem sido submissa ao seu esposo? Sabe o que significa submissão? Significa ir junto.
Você tem feito tudo isso para que o vinho não falte em seu casamento, na sua família.
Sabe por que nós não fomos tiradas da cabeça do homem para não estar acima deles, por que não fomos tiradas do pé para não estarmos abaixo.
Deus poderia ter nos feito como o homem, com um punhadinho de terra, mas não foi assim.
Nos fez da costela para que estivéssemos ao lado do homem.
Precisamos ser guiados pela fé, não pelo que vemos. Aqueles serventes não questionaram a Jesus, eles não duvidaram, obedeceram a Jesus, eles creram e agiram, encheram de água as talhas e levaram ao mestre sala, e quando ele experimentou, um milagre havia acontecido à água tinha sido transformada em vinho.
O milagre acontece quando acreditamos, quando confiamos.
Quando fazemos o que Jesus ordena, mesmo quando a nossa razão não consegue explicar.
Quando Jesus intervém na família, o melhor vem. O vinho que Jesus ofereceu era de melhor qualidade, o costume era oferecer sempre o melhor primeiro e depois o inferior. Mas com Jesus o melhor vem depois, o melhor estar por vim na sua vida. Os melhores dias do seu casamento não foram os da lua de mel, os melhores estão por vir.
Quando Jesus é o centro da nossa família e em nosso casamento o amor se torna mais maduro, mais forte.
Não há maior milagre do que uma família transformada pelo poder do Senhor.
Qual o nome da adversidade que tem te incomodado: vicio, falta de amor, traição, separação, falta de dinheiro não importa qual seja o nome, porque a Palavra do Senhor em Filipenses 2:9-10 diz: Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu um Nome que está acima de todo o nome, para que ao Nome de Jesus se dobre todo o joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra.
Receba o poder deste nome que esta acima de todos os nomes, este nome que restaura, nome que cura, nome que liberta, nome que salva.
Há poder na verdade, há cura na verdade, há restauração na verdade e a verdade é a Palavra de Deus.
Receba a restituição de tudo o que foi tirado de você, receba a alegria em seu casamento e na sua família.
Deus abençoe.
Pastores Carlos e Sonia Borges
ARQUIVADA EM FAMILIA
O velho jogo da manipulação.

27 27UTC OUTUBRO 27UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
1 Vote


por Felipe Machado, Seção: Palavra de Homem 12:13:25. – Blog Estadão
Há casais que gostam de passar o tempo livre jogando baralho, outros preferem aproveitar o verão para jogar frescobol na praia. Mas entre os joguinhos praticados por casais, não há nenhum mais comum e desagradável que a boa e velha manipulação.
Quando se pensa simplesmente na palavra ‘manipulação’, logo imaginamos aqueles esquemas de filme de espionagem, feitos às escuras, cheios de estratégias complexas e sofisticadas. Pois a manipulação entre casais não precisa de nada disso. É bastante simples e, na verdade, quase inevitável.
Fazer alguém mudar seu jeito para agradar ao outro é uma das muitas maneiras de se manipular alguém, talvez a mais popular. Como toda a manipulação, no entanto, ela pode ser revertida em algum futuro próximo. E aí o jogo fica confuso e desequilibrado, como se alguém abandonasse subitamente um dos lados da gangorra.
Como em todo jogo, há um vencedor e um vencido. Mudar as ideias, mudar o modo de vida, mudar o comportamento… vale tudo para se conseguir criar alguém ‘perfeito’. Pena que essa perfeição é ilusória e, obviamente, desaparece no ar em algum momento – geralmente junto com o relacionamento.
Controlar a cabeça de uma pessoa é uma enorme responsabilidade, uma encrenca sobre a qual nunca entendemos a dimensão exata até o dia em que surgem os primeiros indícios de efeitos colaterais: insegurança, perda de identidade, ansiedade, medo. Por definição, a palavra ‘manipular’ significa ‘manejar’; e lembre-se que só objetos podem ser manejados.
Toda técnica de manipulação prevê o sistema de punição/recompensa. E é nisso que se baseia o dia-a-dia dos casais; eu faço isso se você fizer aquilo. Não faça isso ou então eu serei obrigado a fazer aquilo. Mas se você fizer isso, aí então prometo que eu faço aquilo. Combinado?
Inspirada pelo livro de Robert Masters e Jean Houston, a letra da música Mind Games, de John Lennon, falava de ‘jogos da mente’ no sentido positivo da expressão, quando duas pessoas juntam suas cabeças para desejar algo positivo em comum, no caso, a paz no mundo, a felicidade, etc. Seria ingenuidade acreditar que todo o mundo tem essa grandeza de alma, essa generosidade. Mas não custa nada imaginar um mundo assim, onde cada um pode ser como realmente é, sem ninguém tentando mudar o seu jeito.
Talvez a liberdade de ser quem você é traga a felicidade, não sei. A única coisa que eu sei é que ter alguém puxando as suas cordinhas como se você fosse uma marionete com certeza não a trará.
ARQUIVADA EM CASAMENTO
Casal frisa importância de parceria entre cônjuges durante missões

27 27UTC OUTUBRO 27UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)



1 Vote
Leslie e Chad Neal Segraves, co-fundadores de Connections10/40, compartilhou no domingo, 25, com milhares de líderes cristãos com espírito de missão como sua organização de missão equipou mais de 1.200 mulheres indianas, durante um período de quatro anos. Encerrando o III Congresso Mundial em Lausanne, contaram como passaram a plantar mais de 41.000 Igrejas – cada uma com um mínimo de 10 crentes adultos batizados – de 40 diferentes grupos de pessoas não alcançadas.
Equipar estas mulheres indianas começou quando um casal indiano pediu à Segraves em 2001, para treinar 100 pastores indianos sobre a relação entre homem e mulher na Igreja a partir de uma forte base bíblica. Após o seminário de formação, a Segraves depois recebeu um email de um participante que escreveu: “Louvado seja o Senhor! Eu saí para pregar e 35 pessoas receberam a Cristo em uma vila de não alcançados. Louvado seja o Senhor! Minha esposa saiu e pregou uma aldeia de não alcançados e 315 pessoas responderam a Cristo.”
Aquele casal depois se aproximou do Segraves sobre uma visão especificamente para equipar as mulheres como plantadores de Igrejas, levando a 1.200 mulheres indígenas a serem treinadas.
“Como um homem, eu aprendi que eu luto contra a queda, quando eu procuro fazer valer as minhas irmãs no corpo de Cristo para usar todos os dons dados, incluindo dons de ensino, pregação e liderança,” disse Chad Neal Segraves, durante a sessão plenária da manhã de domingo no Terceiro Congresso Lausanne sobre Evangelização Mundial. “É preciso humildade e vontade de morrer para mim mesmo, para compartilhar, para dar mais poder de distância, e para abrir portas.”
Um tema chave de domingo na conferência na Cidade do Cabo, África do Sul, foi a formação de parcerias no corpo de Cristo para a evangelização mundial. Um vídeo exibido durante a sessão plenária demonstrou como as parcerias entre cinema, rádio, e as organizações de envio de missionários levaram ao evangelismo eficaz. Ela mostrou como um grande número de Muçulmanos estão vindo para Cristo, na Argélia e na Mongólia de difícil alcance, porque o povo de Deus em parceria uns com os outros para compartilhar o evangelho através de muitas formas de comunicação.
Leslie Segraves, durante sua apresentação, destacou que os parceiros de sua organização de missão interdenominacional se estendem através linhas de gerações denominacionais, nacionais (crentes ocidentais e locais), e de gênero. Seu marido, Chad, disse que por trabalhar com mulheres, ele é forçado a fazer a pergunta se ele é educável.
“Eu posso aprender com qualquer pessoa, seja homem ou mulher, enquanto Deus os está capacitando?” Perguntou ele. “E aprendi que não se trata de manter o meu status, posição, poder e autoridade. Trata-se de Jesus e de multiplicar o seu trabalhador para a Sua missão.”
Connections 10/40 busca revitalizar a esperança de Cristo entre os menos atingidos, tais como nas áreas de favelas, ampliação da justiça e da restauração para mulheres e meninas em risco, e de plantadores de Igrejas.
Congresso
O Terceiro Congresso Lausanne sobre Evangelização Mundial atraiu cerca de 4.000 líderes cristãos com espírito de missão para Cidade do Cabo. Atingiu mais de 200 países ao redor do mundo e dezenas de milhares de pessoas na Web e irá concluir noite de domingo.
ARQUIVADA EM FAMILIA
Fofoca, Calúnia e Difamação: Obras Infrutíferas das Trevas

26 26UTC OUTUBRO 26UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
1 Vote



A palavra hebraica para fofoca no Velho Testamento é definida como alguém que revela segredos, agindo como um mexeriqueiro. Isso é alguém que conseguiu descobrir segredos sobre outras pessoas e suas famílias para então sair de casa em casa contando o que descobriu, para o grande detrimento daqueles que confiaram nessa pessoa, assim como para as pessoas que escutam o que não era para escutarem. Podemos distinguir a fofoca de compartilhar informações através da intenção. O mexeriqueiro tem como objetivo melhorar a sua própria imagem ao fazer outras pessoas parecerem más e ao exaltar seu conhecimento como superior ao de outras pessoas.
No livro de Romanos, Paulo revela a natureza pecaminosa da humanidade ao afirmar como Deus está derramando Sua ira sobre aqueles que rejeitam Suas leis. Por terem rejeitado as instruções e direção de Deus, Ele os entregou às suas naturezas pecaminosas. “Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem” (Romanos 1:29-32). Podemos ver dessa passagem quão sério é ser mexeriqueiro e como isso é uma característica daqueles que estão sob a ira de Deus.
Um outro grupo que era e é conhecido por participar nesse comportamento pecaminoso são as viúvas. Timóteo adverte as viúvas para não serem mexeriqueiras ou ociosas. “Tendo já a sua condenação por haverem aniquilado a primeira fé. E, além disto, aprendem também a andar ociosas de casa em casa; e não só ociosas, mas também paroleiras e curiosas, falando o que não convém“ (1 Timóteo 5:12-13). Porque as mulheres tendem passar muito tempo com outras mulheres em seus lares, trabalhando juntamente com essas mulheres e se envolvendo na vida de muitas pessoas, elas escutam e observam uma variedade de conversas e situações que têm o potencial de serem destorcidas, se o que verem não for mantido confidencial. Timóteo afirmou que as viúvas criam o hábito de ir de casa em casa, procurando por algo para ocupar sua ociosidade. Cabeça vazia é a oficina do diabo, e Deus nos adverte contra deixar que esse pecado entre em nossas vidas. “O que anda tagarelando revela o segredo; não te intrometas com o que lisonjeia com os seus lábios” (Provérbios 20:19).
Esse pecado não é comum apenas às mulheres. Qualquer pessoa pode acabar participando de uma fofoca ao repetir algo que escutaram que era para ser um segredo. O livro de Provérbios tem uma longa lista de versículos sobre os perigos da fofoca e sobre a dor que pode resultar da falta de cuidado de pensar em outras pessoas e como podem reagir se algo que queriam que permanecesse em segredo fosse revelado. “O que despreza o seu próximo carece de entendimento, mas o homem entendido se mantém calado. O mexeriqueiro revela o segredo, mas o fiel de espírito o mantém em oculto” (Provérbios 11:12-13).
A Bíblia nos diz que “o homem perverso instiga a contenda, e o intrigante separa os maiores amigos” (Provérbios 16:28). Muitas amizades já foram destruídas por causa de algum engano que começou com uma fofoca. Aqueles que se entregam a esse comportamento nada mais fazem além de criar confusão e causar ira e amargura, sem falar da dor, entre amigos. Triste dizer que algumas pessoas adoram isso e procuram por oportunidades de destruir outras pessoas. Quando essas pessoas são confrontadas pelo seu hábito, elas negam essas alegações e respondem com desculpas e racionalizações. Ao invés de admitir o erro, elas culpam algo ou alguém mais, além de tentarem fazer com que o pecado não pareça tão ruim. “A boca do tolo é a sua própria destruição, e os seus lábios um laço para a sua alma. As palavras do mexeriqueiro são como doces bocados; elas descem ao íntimo do ventre” (Provérbios 18:7-8).
O que guarda a sua boca e a sua língua guarda a sua alma das angústias (Provérbios 21:23). Dessa mesma forma devemos guardar nossas línguas e deixar de participar nesse ato pecaminoso de fofoca. Se entregarmos nossos desejos naturais ao Senhor, Ele vai nos ajudar a permanecer retos. Deus recompensa o justo e o íntegro, então devemos nos esforçar para permanecer assim.
O sentimento maior que deve existir em nossa vida é o amor a Deus (“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento.” Mt 22.37). Quando O amamos verdadeiramente, somos constrangidos pelo Espírito Santo a uma vida de santidade e pureza, os frutos produzidos são dignos de honra e capaz de revelar ao próximo a comunhão que possuímos com o Eterno, nestas vidas está o prazer do Senhor; são abençoadas e bem-sucedidas, transbordante do poder de Deus, cheias de autoridade e capacitadas a pisarem sobre a cabeça do inimigo; são vitoriosas! De suas bocas procedem as palavras que edificam e abençoam.
Oh Senhor! Quão lamentável é enxergarmos dentro de muitas igrejas, que o amor já se apagou por completo nos corações; e, levados por toda sorte de desejos produzidos pela carne, tornaram-se frios e desprovidos de misericórdia, duros como a pedra. Com as palavras tocam no próximo promovendo a desarmonia. É o velho homem que renasce com muita força, repleto de antigos sentimentos que são comuns aos filhos das trevas. As conseqüências são as brechas abertas nos “muros” que protegem o povo de Deus, possibilitando a ação do inimigo.
Quão lamentável, mas este mal da fofoca está dentro das igrejas, numa freqüência muito maior do que imaginamos. É o “disse que me disse”, que tem levados muitos a servirem aos propósitos maléficos, verdadeiros instrumentos do diabo. Queridos irmãos, vigie o vosso falar, para que não incorram no erro e sejam considerados por todos como fofoqueiros e indignos de confiança. Não fale mal dos irmãos e ou dos líderes. Esta prática é condenada pelo Senhor em Sua palavra, veja os textos abaixo.
Lv 19:16 “Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo teu próximo. Eu sou o SENHOR.”
Pv 11:13 “O mexeriqueiro descobre o segredo, mas o fiel de espírito o encobre.”
Pv 20:19 “O mexeriqueiro revela o segredo; portanto, não te metas com quem muito abre os lábios.”
1 Tm 6:20 “E tu… evitando os falatórios inúteis…”
2 Tm 2:16 “Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior…”
Tg 1.26 “Alguém está pensando que é religioso? Se não souber controlar a língua, a sua religião não vale nada, e ele está enganando a si mesmo.”
Calúnia (Falsa imputação (a alguém) de um fato definido como crime. Mentira, falsidade, invenção.)
Meu Senhor! Infelizmente esta prática é relativamente comum dentro do arraial, frutificando a desarmonia e uma série de conseqüências, através das quais o corpo é enfraquecido e o inimigo exaltado. Povo de Deus é tempo de estarem vivendo em Espírito, e não permitam que as más ações encontrem terreno propício e finque raízes. Se tens alguma queixa contra outrém, seja espiritual ou não, procure a pessoa, numa conversa franca e resolva as pendências. Não permita que o diabo use da ocasião para afastá-lo da comunhão com o Eterno.
2Tm 3.1-3 “Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas… desafeiçoados… caluniadores…”
Tt 3. 2 “Aconselhe que não falem mal de ninguém, mas que sejam calmos e pacíficos e tratem todos com educação.”
Sl 50. 20 “Estão sempre acusando os seus irmãos e espalhando calúnias a respeito deles.”
Difamar (Tirar a boa fama ou o crédito a; desacreditar publicamente; infamar, detrair; Imputar a (alguém) um fato concreto e circunstanciado, ofensivo de sua reputação, conquanto não definido como crime. Falar mal; detrair)
O ato de difamar, lamentavelmente, é visível entre os crentes. A satisfação de muitos é observar a vida alheia e destacar os erros, é prazeroso para estes falar da vida do próximo. Falam do pastor, dos presbíteros, diáconos, dos irmãos mais simples, bem como, dos que são afortunados; falam também do patrão e muitos mais. Enfim, tudo é motivo para apontar e falar. Estes semeiam a discórdia entre irmãos e são dignos de condenação eterna.
Irmão tens queixa contra o pastor ou alguém que faz a obra de Deus? Converse com ele, em muitos casos o problema está numa má interpretação de alguma ação; haja assim para com todos os irmãos. Pastores amados, não usem o púlpito para tocar numa vida, se tens alguma queixa, sente-se com a pessoa e converse como pessoas espirituais que devem ser.
Tg 4.11 “Meus irmãos, não falem mal uns dos outros.”
1Pe 2.1 “Portanto, abandonem tudo o que é mau, toda mentira, fingimento, inveja e críticas injustas.”
Sl 101.5 “Destruirei aqueles que falam mal dos outros pelas costas…”
Pv 16:28 “O homem… difamador separa os maiores amigos.”
Mentira (Afirmar coisa que sabe ser contrária à verdade)
O velho pecado da mentira está muito atuante entre os aqueles que se professam crentes em Deus. O diabo tem plantado a idéia que é muito mais fácil falar inverdades, a fazer uso da palavra reta. A sociedade atual tem a mentira como uma necessidade no dia-a-dia, nós como servos jamais devemos compactuar com esta visão distorcida implantada pelo diabo. Nossa palavra deve ser sempre verdadeira, esta condição se aplica em todos os aspectos da vida; seja profissional, pessoal e ou religioso. Há um conceito errôneo que a mentira tem tamanho, mas, para o povo de Deus seja qual for o tamanho, constitui-se em pecado, passível, portanto de condenação.
As advertências deixadas por Deus na Bíblia quanto a este pecado são claríssimas, portanto, injustificável o seu uso, veja:
Sl 34.13 “Então procurem não dizer coisas más e não contem mentiras.”
Sl 52:3 “Amas o mal antes que o bem; preferes mentir a falar retamente.”
Pv 14:5 “A testemunha verdadeira não mente, mas a falsa se desboca em mentiras.”
João 8:44 “Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.”
Ef 4:25 “Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros.”
1Pe 3.10 “Como dizem as Escrituras Sagradas: “Quem quiser gozar a vida e ter dias felizes não fale coisas más e não conte mentiras.”
Irmãos amados a finalidade desta mensagem não é acusar e tão pouco julgar, mas ser um instrumento usado pelo Espírito Santo para falar a muitos corações que por inobservância dos preceitos bíblicos se deixam levar pelas coisas aparentes desta vida. Afinal, fomos resgatados das trevas para a luz, a fim de sermos servos puros e santos.
1Jo 3:8 “Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo.”
Elias R. de Oliveira
ARQUIVADA EM NOTICIAS - FAMILIA
A Grama do Vizinho é Sempre mais Verde!

26 26UTC OUTUBRO 26UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
1 Vote



Certeza que o título desse texto já está bem direto e não tem nem como rodear para que se chegue ao ponto de foco nesse texto. Pois é, a grama do vizinho vai ser sempre mais verde.
Quantas vezes nós não nos deparamos com algo e pensamos: “nossa como aquela graminha ali está bem mais verdinha que a minha”.
Pode ser algum bem que um pessoa possua e você não, ou talvez um cargo que uma pessoa tenha e que você se sinta mais merecedor, ou mesmo a família que a pessoa possua, um relacionamento ou mesmo uma amizade.
Com certeza a inveja vai estar sempre referente a possuir algo que você não tem, e de alguma maneira prejudicar quem tem. Ela faz você não ficar feliz com o que o outro possui, que gera a cobiça, e assim te traz o sentimento de querer o que o outro tem.
Eu dou a minha palavra que tentei achar um exemplo menos nerd para ilustrar o que estou falando mas só lembrei do filme do Senhor dos Anéis, onde o “maledito” do anel é cobiçado por todos. Todos invejam quem possui o anel, no entanto, todo mundo que tem o anel só “silaska”.
A maioria das pessoas na qual deseja muito o que o outro possui, só está enxergando o “beneficio” final, mas não se depara com a conseqüência que possuir “aquilo” pode trazer, ou mesmo o trabalho e sacrifício muitas vezes que o outro teve para conquistar.
Com certeza temos que ter objetivos de crescer e melhorar a cada dia mais, porem não é por isso que devemos invejar o que o outro possui, mas sim nos espelharmos nessa pessoa, o que torna as coisas muito diferentes, pois a inveja é um estado de degradação da outra pessoa, no entanto nos espelharmos cria uma força positiva em nós que não irá prejudicar ninguém, pois o esforço para conquista será focado apenas em nós mesmos.
Encontre alguém que seja um bom espelho para você, mas para crescer olhe bem onde você já está pisando e aprenda a ser agradecido com aquilo que você já possui para que você também possa ser base e espelho para outra pessoa.
Escrito por Levi Guimarães
ARQUIVADA EM DICAS
← Artigos anteriores

Posts mais recentes →



Top Rated

Nenhum comentário:

Postar um comentário