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domingo, 9 de janeiro de 2011

Mlhões de acessos em vídeo de Pastor chama atenção da mídia

vídeo sobre o posicionamento do Pr. Paschoal Piragine da PIB de Curitiba continua chamando atenção, com mais de dois milhões de acessos no vídeo original postado no Youtube.
No vídeo o pastor faz sérias acusações ao Partido dos Trabalhadores e pede aos ouvintes que não votem em candidatos do PT, em resposta ao vídeo o presidente do partido no Paraná ameaçou processar o pastor.
Recentemente Pr. Silas Malafaia em seu programa Vitória em Cristo, indica aos seus telespectadores que assistam ao vídeo, apoiando à posição de Piragine.
Nesta terça-feira dia 21, a polêmica foi destaque no blog Radar On-line que integra o site da Revista VEJA, editado por Lauro Jardim, na matéria que já conta com mais de trezentos comentários, o jornalista publica o vídeo e faz breve análise.

Silas Malafaia publica Manifesto nos principais jornais do Brasil

Inconformado com movimentos que tentam impedir a liberdade de imprensa, o pastor Silas Malafaia publicou um manifesto nos principais jornais do Brasil na sexta-feira dia 24 de setembro.
Confira abaixo o texto na íntegra:
“MANIFESTO À NAÇÃO BRASILEIRA
Os evangélicos e a liberdade de imprensa
O povo evangélico, nos últimos vinte anos, tem sido alvo de incompreensões, calúnias,discriminações e preconceitos em várias reportagens, tanto por jornais e revistas quanto por rádio e televisão e até mesmo pela internet.
A conclusão que muitos poderiam chegar é que nós seríamos os maiores interessados no cerceamento da liberdade de imprensa e seu patrulhamento pelos órgãos governamentais.
ABSOLUTAMENTE NÃO! MIL VEZES NÃO!
Eu mesmo já sofri muito com o que acabei de relatar acima. Mas nem assim, tão sujeito a ser caluniado, difamado ou incompreendido por meus atos e pelos princípios que defendo, posso concordar com qualquer movimento que venha impedir a LIBERDADE DA IMPRENSA.
A imprensa livre é fundamental para a manutenção do Estado Democrático de Direito.
Só aqueles que querem sustentar ideologias ultrapassadas e antidemocráticas desejam exercer patrulhamento ideológico, cercear garantias individuais da cidadania e tentar colocar mordaça na imprensa.
Dentro de poucos dias, vamos ter direito a um dos atos mais importantes como cidadãos:
VOTAR e escolher os nossos representantes em Brasília e em nossos Estados.
Não podemos errar. Precisamos saber, com muita clareza, em quem votar, analisando os princípios defendidos pelos que pleiteiam cargos eletivos. E os órgãos de imprensa são importantíssimos para ajudar em nossas análises e decisões. E isto só é possível com uma imprensa livre e isenta.
Nem o Presidente da República, partidos políticos, líderes religiosos, qualquer segmento da sociedade ou mesmo a imprensa são, isoladamente, os donos da opinião pública.
No dicionário Houaiss, há uma definição exemplar do que é opinião pública: “É o acordo da totalidade, ou grande maioria, das opiniões de uma coletividade sobre questões de interesse geral”.
Não tenho autoridade para falar em nome de todos os evangélicos do Brasil que representam aproximadamente 25% da população, mas tenho absoluta convicção de que a quase totalidade é a favor de um ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO e, para isto, é inconcebível ao nosso país não ter uma IMPRENSA LIVRE.
Pr. Silas Malafaia
Associação Vitória em Cristo”

Em Igreja Evangélica, Netinho de Paula repete discurso sobre agressão

O candidato do PCdoB ao Senado por São Paulo, Netinho de Paula, repetiu neste domingo (26) o mesmo discurso que fez há um mês durante um culto na igreja evangélica Assembleia de Deus (Ministério de Madureira), em que disse se arrepender de ter agredido sua ex-mulher em 2005.
Acompanhado do candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, Netinho participou neste domingo de um encontro das mulheres evangélicas da Assembleia de Deus (Ministério de Madureira), na região central de São Paulo. Os candidatos foram apresentados aos membros da igreja pelo vereador Carlos Apolinário (DEM), que apoia as candidaturas.
Ao receber o microfone, Netinho disse que não iria aproveitar o espaço para falar de política. “Eu vivia uma vida de sucesso, dinheiro, glamour e em função de uma traição eu perdi a moral. Perdi a calma e agredi a minha mulher. Fui à TV, admiti o que fiz, pedi perdão e esse povo de Deus sempre dizia que orava por mim. Tudo o que eu for fazer daqui para a frente vou colocar Deus na frente”, disse, antes de ser calorosamente aplaudido.
Mercadante também fez um breve discurso e disse que tem dois problemas que pretende atacar caso assuma o governo do Estado: a disseminação do crack e a melhoria da qualidade da educação em São Paulo.
“Sei que esses são problemas que atingem a todos diretamente, principalmente aos jovens. É preciso olhar para essas situações de maneira prioritária”, disse.
Fonte: Terra / Gospel Prime

Eleições 2010: Não sou cristão de véspera de eleição, afirma José Serra

O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, afirmou no dia 23/09 que sua vida e as propostas que defende são baseadas na verdade, que sustenta os princípios cristãos. Segundo ele, se a verdade fosse a base dos valores da política brasileira, não haveria “tanta mentira e enganação”. Ele disse ainda que suas propostas sobre segurança, saúde e educação se guiam pelos valores cristãos.
“Compartilho dos princípios cristãos do ponto de vista pessoal e político. Não sou cristão de véspera de eleição nem de boca de urna para agradar e ganhar eleitores. O cristianismo é uma prática de vida pessoal e de conduta política”, disse Serra.
O candidato do PSDB participa do debate promovido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Universidade Católica de Brasília (UCB), em Taguatinga, no Distrito Federal (DF). Também participam do debate os candidatos à Presidência da República Dilma Rousseff, do PT, Marina Silva, do PV, e Plínio de Arruda, do P-SOL.
Segundo Serra, os valores cristãos e, sobretudo, a verdade devem nortear a política no país. “Como faria bem ao nosso país e a política, se ela [a política] tivesse embebida de verdade, aí não haveria tanta mentira nem enganação”, afirmou ele. “O nosso mote deve ser a verdade. O povo brasileiro quer isso.”
O candidato afirmou que as prioridades definidas por ele – os investimentos em saúde, educação e segurança – tiveram um retrocesso porque não foi respeitado o princípio da verdade. “Minhas prioridades são três, que de alguma maneira, tiveram um retrocesso. A segurança e a saúde, que tem a ver coma vida, e a educação, que tem a ver com a vida e o futuro. O Brasil pode avançar muito. Como pano de fundo precisa ter uma economia”, disse ele.
Serra afirmou ainda que os investimentos dos recursos do pré-sal devem aplicados em programas referentes à educação, ciência e educação, além dos aposentados. Ele ressaltou que uma experiência a ser seguida é a do Chile, que aplicou recursos nesses setores. Mas o candidato ressaltou que é necessário ter cuidado no uso dessa verba.
“Temos de ter critérios no mercado mundial para não dar um tiro no pé. Para não fazer uma produção que acaba reprimindo o preço do produto. Fazer treinamento de força de trabalho para isso”, disse ele. “Há motivos para preocupação. Temos de tomar cuidado. Na América Latina, nenhum país se saiu bem com [os recursos do ]petróleo, inclusive a Venezuela, que é um dos países em pior situação e tem [bastante] petróleo”, afirmou.
Fonte: Agência Brasil / Gospel Prime

Revista Turma da Mônica Sobre Drogas

MICAFF - ADBR ITAIM

Aborto, um pecado

O aborto é definitivamente errado. Abortar é tirar a vida de um ser humano, pois a Bíblia mostra que a vida começa na concepção. Deus nos forma quando estamos ainda no ventre da nossa mãe (“Tu criaste cada parte do meu corpo; tu me formaste na barriga da minha mãe.” Sl 139.13). O profeta Jeremias e o apóstolo Paulo foram chamados por Deus antes deles terem nascido (“Antes do seu nascimento, quando você ainda estava na barriga da sua mãe, eu o escolhi e separei para que você fosse um profeta para as nações.” Jr 1.5; “Porém Deus, na sua graça, me escolheu antes mesmo de eu nascer e me chamou para servi-lo.” Gl 1.15). João Batista pulou no ventre de sua mãe quando a voz de Maria, a mãe do Senhor, foi ouvida (“Quando ouvi você me cumprimentar, a criança ficou alegre e se mexeu dentro da minha barriga.” Lc 1.44). Obviamente, as crianças já no ventre têm uma identidade espiritual.
Desde o momento da concepção, há um progresso de desenvolvimento até chegarmos à idade adulta. Deus condenou os israelitas que estavam oferecendo seus filhos ao deus pagão Moloque. Tais crianças eram queimadas nas chamas de sacrifício (“Se um israelita ou um estrangeiro que vive no meio do povo de Israel separar um dos seus filhos para servir o deus Moloque, ele deverá ser morto a pedradas pelo povo.” Lv 20.2), oferecidos a um deus de sensualidade e conveniência. O mesmo está ocorrendo hoje e, agindo dessa maneira, nós estamos dizendo que o seres humanos não têm nenhum valor. Essa é uma marca terrível de nossa sociedade.
A Bíblia não é mais especifica na questão do aborto, porque tal prática teria sido algo impensável ao povo de Deus. Por exemplo, quando Israel estava no Egito, um cruel Faraó forçou os israelitas a matarem seus bebês recém-nascidos. Na Bíblia isso é visto como o tipo mais cruel de opressão (“O rei do Egito deu a Sifrá e a Puá, que eram parteiras das mulheres israelitas, a seguinte ordem:—Quando vocês forem ajudar as mulheres israelitas nos seus partos, façam o seguinte: se nascer um menino, matem; mas, se nascer uma menina, deixem que viva. Porém as parteiras temiam a Deus e não fizeram o que o rei do Egito havia mandado. Pelo contrário, deixaram que os meninos vivessem. Então o rei mandou chamar as parteiras e perguntou: —Por que vocês estão fazendo isso? Por que estão deixando que os meninos vivam? Elas responderam: —É que as mulheres israelitas não são como as egípcias. Elas dão à luz com facilidade, e as crianças nascem antes que a parteira chegue. As parteiras temiam a Deus, e por isso ele foi bom para elas e fez com que tivessem as suas próprias famílias. E o povo de Israel aumentou e se tornou muito forte. Então o rei deu a seguinte ordem a todo o seu povo: —Joguem no rio Nilo todos os meninos israelitas que nascerem, mas deixem que todas as meninas vivam.” Ex 1.15-22). A idéia de matar seus próprios filhos teria sido uma anátema aos hebreus. Por todo o Antigo Testamento, as mulheres ansiavam por ter filhos. Os filhos eram considerados um dom de Deus. As mulheres oravam para não serem estéreis. Como poderia uma mulher justa se voltar contra seus próprios filhos para destruí-los? O aborto não é somente impensável, como também é a pior das barbaridades pagãs.
Pat Robertson
Fontes: http://www.vivos.com.br

Educando nossos filhos com valores


Crianças felizes, adultos felizes
Michelle Rocha – 7/20/2010
A melhor coisa de estar morando em Belo Horizonte é que as igrejas daqui, talvez por serem maiores, têm condições de fazer eventos maravilhosos e que abençoam muito a vida dos que participam.
No dia 20 de março aconteceu o 8º Congresso de Educação, Psicologia e Evangelização Infantil. Entre vários palestrantes estava participando a nossa querida irmã Cris Poli, a Super Nanny da TV. Para quem não sabia ela é crente sim! E congrega na igreja Vida Nova, em São Paulo.
Fui presenteada pela minha sogra e pude ir a esse congresso. Foi bom demais! E neste artigo eu gostaria de compartilhar com vocês um pouco do que eu aprendi sobre educar nossos filhos com valores que são muito importantes e que estão sendo esquecidos por muitos pais.
Há algumas palavras que estão sendo confundidas ou esquecidas pelos pais e educadores e que precisam ser esclarecidas e relembradas:
1 – Família – O dicionário define família como Conjunto de ascendentes, descendentes, colaterais e afins de uma linhagem; Pessoas do mesmo sangue, que vivem ou não em comum; Descendência, linhagem. O que o seu filho é quando nasce é uma mistura genética de você, seu cônjuge e suas respectivas famílias. Por isso, antes de julgar uma criança pela forma que ela é, lembre-se de que você colaborou para isso de forma genética. A criança vai levar consigo os traços genéticos dos pais e, mais do que isso, tudo o que acontecer durante a gestação. Muitos pais ignoram o fato de que ainda dentro da barriga o bebê já recebe estímulos que vai carregar para toda vida. E o ambiente em que essa criança vai nascer também vai influenciar em quem ela vai se tornar.
2 – Autoridade – Atualmente os pais não confiam na autoridade que eles tem para educar. E por causa disso acabam por confundir autoridade com autoritarismo. A autoridade não é imposta, ela é conquistada. Os pais conquistam a autoridade com a sua influência e prestígio. Os pais não conquistarão autoridade por falar mais alto ou por punir seus filhos.
Sendo autoritaristas os pais vão conseguir que os filhos obedeçam de vez em quando, mas o resultado é temporário. A criança reconhece a pessoa que tem autoridade e a obedece, sempre.
Autoridade também é sinônimo de voz de comando. O que se vê na maioria dos lares é que os pais não têm voz de comando, mas manipulam os filhos para conseguirem o que querem. Por exemplo, a mãe diz para o filho que não quer ir tomar banho: “se você tomar banho eu te dou aquele doce que você gosta”. Os pais podem sim premiar seus filhos pelas boas atitudes deles, mas isso é manipular a situação para que os filhos obedeçam. Dessa forma os pais vão criar um filho que será manipulado e que irá manipular também. Além de que hoje é um doce, amanhã um brinquedo, e a criança nunca vai obedecer.
Outros pais usam o medo porque não tem autoridade. Colocar medo em seu filho vai fazê-lo obedecer na hora, mas, como na manipulação, o efeito é passageiro.
3 – Responsabilidade – A obrigação e responsabilidade da educação dos filhos é totalmente dos pais. Os pais devem educar seus filhos, independentemente se trabalham fora ou não. Vovó, titia, babá, empregada, etc., são apenas colaboradores. Muitos pais trabalham e por isso precisam da ajuda dessas pessoas para cuidar de seus filhos. O problema é que muitos pais deixam seus filhos com essas pessoas e não estão preocupados com a educação deles. Simplesmente jogam a responsabilidade que somente deles para os outros. Assim é muito fácil, não é? O que acontece é que a criança cresce sem limites e insegura, por que não tem quem faça o papel de educador.
Se você precisa deixar seus filhos com outra pessoa enquanto trabalha você deve dizer a essa pessoa como você os educa e deixar claro que deve continuar assim. Dessa forma seus filhos vão saber que, mesmo ausente, os pais se preocupam com a educação deles.
4 – Organização – Os pais precisam organizar sua vida para transmitir os valores para seus filhos, para os tornar aptos para a vida.
É preciso ter ordem em casa. Se não tiver ordem tudo se torna um caos. Você pode ter uma babá, uma empregada, uma cozinheira, mas se não tiver ordem e organização tudo vai ser uma bagunça!
Os filhos precisam entender que é quem e quem faz o que.
5 – Rotina – Rotina significa segurança, não mesmice. As crianças precisam de uma rotina para se sentir seguras.
A criança sempre espera que o adulto lhe ensine e lhe mostre o que fazer. Os pais precisam comunicar aos filhos a rotina da casa. Tem que ter hora para dormir, hora para acordar, para brincar, para tomar banho, para almoçar, jantar, e hora para ter tempo com Deus.
6 – Disciplina – É preciso de regras para manter a organização. Disciplina não é castigo, mas sim ensino. E a criança que é disciplinada é feliz porque está sendo ensinada. É claro que na hora da disciplina ela não vai gostar, mas ela vai entender que isso é ensino.
Infelizmente alguns pais não entendem que para mudar o comportamento dos filhos não se pode ferir o caráter deles. Não sabem usar a disciplina. É preciso corrigir a atitude, mas preservar a criança. Nunca fale da criança, mas da atitude errada. Por exemplo: seu filho bateu no coleguinha. Aí você começa a xingar seu filho de monstro, de menino mal, de bruto. Não libere palavras que vão magoar a criança. Mostre que o que ele fez foi errado e que será disciplinado por isso.
7 – Respeito – Respeitar é honrar, é ter consideração. Os pais não precisam fazer a criança ter medo deles. Aquela frase antiga que diz: “Tem que ter medo para ter respeito” não é eficaz nem verdadeira. Se a criança vê que seus pais se respeitam um ao outro e o respeitam também, ele vai ter respeito pelos pais.
8 – Cumplicidade – É ter companheirismo, uma convivência íntima. Não sejam individualistas, sejam parceiros!
9 – Autonomia – Muitos pais criam seus filhos totalmente dependentes deles. Esquecem que as crianças precisam de autonomia, precisam de um pouco de independência. Isso permite o desenvolvimento físico e emocional da criança. Vemos muitas crianças de 7 ou 8 anos que ainda não sabem comer sozinhas, os pais dão na boca porque é mais rápido, suja menos, a criança come tudo. Mas acabam criando filhos totalmente dependentes e que vão crescer assim. Na hora de encarar a vida vão pedir para o papai fazer por eles?
10 – Indivíduo – Cada criança é uma criança. Evite comparações. O filho do fulano é diferente porque tudo é diferente. Não queira que seu filho seja como os filhos dos outros, mas incentive e desenvolva os talentos que cada um tem.
Se você tem mais de um filho não faça comparações entre eles. Eles são diferentes, tem pensamentos diferentes e vão seguir rumos diferentes.
11 – Tempo de qualidade – É diferente de quantidade. Às vezes os pais têm muito tempo em casa, mas dão pouco tempo de qualidade para os filhos. Não importa se seu tempo é pouco ou muito, o importante é dar tempo de qualidade. Aprenda a parar tudo por seus filhos.
12 – Elogiar – Lembrem-se de que há poder em suas palavras. Aquilo que você falar a criança vai acreditar. Elogie mais do que critique, quanto mais elogiar mais ela vai queres fazer melhor.
13 – Incentivar – É diferente de ameaçar. Anime, estimule seus filhos. Se a criança não consegue fazer algo não a reprove ou ameace, mas estimule-a a não desistir. Se ela for levada a desistir de tudo o que não conseguir fazer e nunca for incentivada essa criança vai se tornar um adulto frustrado, se achando incapaz de fazer algo.
E para finalizar, lembrem-se de que a Educação precisar ser sustentado por dois pilares: o amor e os limites. E alicerçada em Deus.
Fonte: http://www.mulheresdecristo.com.br

Falar de sexo com seu filho


Sexualidade infantil
Escrito por Vilma Medina
É conveniente falar de sexo com seu filho desde o momento em ele comece a conhecer seu corpo. Mais cedo ou mais tarde seu filho começará a fazer perguntas sobre sexo. Alguns pais mais modernos acreditam que quando chegar o momento, a discussão sobre o tema será fácil, que tudo será uma questão de começar a falar. Tudo parece muito fácil, mas quando chegar a hora da conversa, seguramente na maioria dos casos, parecerá mais complicado, tratando-se de crianças.
Existe algum truque? Claro que sim. O truque é manter-se firme, jamais inventar ou mentir, não evadir-se da pergunta, e não responder mais do que seu filho perguntar. O ideal é falar-lhe de sexo em conta-gotas, ou seja, à medida que sua curiosidade segundo a idade que tenha.
É conveniente falar de sexo com seu filho desde o momento em que ele começar a conhecer seu corpo e a dar nomes. Para as crianças é muito importante que cada parte do seu corpo tenha um nome e não um apelido. Se fala sobre cabeça é cabeça, de mão é mão, de pênis é pênis, de nádega é nádega e assim por diante. Evite dar outros nomes para que a criança não se sinta confundida. Outra vantagem de falar com os filhos sobre sexo é aumentar a intimidade e a afetividade entre ambos, abrir caminhos para que se possa discutir em casa sobre tudo e dar a segurança ao seu filho para que sempre pense: “vou perguntar pro papai e pra mamãe porque eles sempre me respondem”.
As perguntas das crianças sobre sexo
As perguntas que as crianças mais fazem aos pais e algumas sugestões de respostas:
Por que sou diferente de minha irmãzinha?
A partir dos dois anos, e em alguns casos até antes, os meninos e as meninas notarão susa diferenças quando buscarem conhecer seus próprios corpos. Neste caso, o melhor é dizer-lhes que um menino é diferente da menina, e que ele não se preocupe porque todos os homens são diferentes das mulheres. Para um menino pequeno essa resposta é suficientes.
De onde eu nasci?
Esta é uma pergunta que podem fazer os meninos a partir dos quatro anos de idade. Os meninos sabem que as frutas vêm do mercado ou da feira, e os brinquedos das lojas, e por isso querem saber de onde vieram. Neste caso , limite-se a dizer que vieram dos seus pais.
Por que os meninos fazem xixi em pé e as meninas sentadas?
É o mesmo que perguntar o porque dos meninos trocam as fraldas pelas cuecas e as meninas pelas calcinhas. Não há muito o que explicar. Explique o conceito de diferença. Que os meninos e as meninas são diferentes fisicamente e que também se diferem na forma de se vestir. As meninas usam vestido, e os meninos usam mais calças, entre outras coisas.
Como saí de dentro da sua barriga?
Dependendo da idade que tenha a criança, a resposta deve ser dada de uma forma mais ou menos clara. Se o menino é muito pequeno, limite-se a dizer que ele saiu da barriga e nada mais. Mas se com isso a criança não se sente satisfeita e você notar que pode entender porque já é um pouco maior, diga-lhe que ela saiu de um dos três buraquinhos que tem as mulheres. Um é para sair a caquinha, o outro é para urinar, e o outro é para sair o bebê. Com isso, seguramente, a criança se sentirá satisfeita e não te perguntará nada mais.
Mais importante que responder ao seu filho quando surgirem as perguntas sobre a sexualidade, é a atitude que terá ao respondê-las. O tom da voz, a segurança das informações, o fato de estar tranquilo ou não, tudo isso é captado pela criança em forma de informação.
Outro conselho importante, é que no mundo de hoje, devido a mídia, coleguinhas de escola que não possuem os mesmos valores e princípios que o seu filho, o interesse pela sexualidade tem aparecido cada vez mais cedo, e isso confunde a cabecinha da criança, que tem recebido informações que ainda não conseguem compreender. É por isso que os pais devem ser os melhores amigos dos filhos, para que toda dúvida que tiverem, corram para os pais e terão a resposta mais acertada.
Fonte : Guiainfantil.com

Pais devem limitar uso de TV, web, games e celular, diz especialista


(Getty)
Estudioso dos efeitos do uso de dispositivos eletrônicos por crianças e adolescentes, o pediatra americano Victor Strasburger defende que o aspecto mais perigoso dessa forma de entretenimento em altas dosagens é o estímulo à violência. “As pessoas gostam de assistir a filmes de ação. Mas essas obras não precisam acabar em um banho de sangue nem envolver armas ou mostrar um indivíduo quebrando o pescoço de outro”, diz o médico, organizador da compilação Health Effects of Media on Children and Adolescents (Efeitos da mídia sobre a saúde de crianças e adolescentes), publicada recentemente pela Academia Americana de Pediatria (AAP), que reuniu dezenas de artigos científicos acerca dos efeitos da TV, web, games e celulares na vida de jovens. Na entrevista a seguir, concedida por telefone a VEJA.com, o especialista orienta os pais a “fazer mais” para evitar problemas às crianças.
Crianças e adolescentes passam cada vez mais tempo em contato com dispositivos eletrônicos. O que pode ser feito para evitar que esse comportamento tenha consequências negativas?
Eu acho que os pais devem limitar o uso desses dispositivos por parte dos filhos. Devem também analisar cuidadosamente o conteúdo do que as crianças assistem: é preciso discutir com os filhos o que eles estão vendo. Além disso, precisam manter a TV e conexões de internet fora do quarto delas.
Grande parte dos estudos aponta efeitos negativos no uso excessivo de internet, celular, TV e games. Podemos dizer que a TV exige mais cuidados por parte dos pais?
A TV pode ser o principal atrativo para crianças e adolescentes. Mas eu diria que não importa qual é o veículo: o aspecto mais perigoso é a violência. Seja nos programas de TV ou nos videogames, por exemplo. Quando você mostra violência para crianças pequenas, mocinhos contra bandidos, você cria a noção de que a violência é uma solução aceitável para problemas complexos.
Uma velha dúvida dos pais: crianças expostas a conteúdos violentos podem se tornar violentas?
Sim, podem. É uma conexão epidemiológica. Você não pode dizer com base em um único evento que uma pessoa que assistiu a muita violência se tornou agressiva. Mas se você olhar uma população de crianças, sim. Aqueles que foram expostos a mais situações de violência pelos meios eletrônicos, se tornaram mais agressivos – seja em casa, na sala de aula ou quando se tornam adultos.
Não dar um celular ou um computador para o filho pode ser a solução?
Novamente, trata-se de uma questão de estabelecer limites. Uma criança de cinco anos não precisa de celular; aos dez, ela não precisa de celular com câmera. As crianças não precisam de conexão com a internet ou de TV em seus quartos. Acho que os pais precisam fazer mais do que fazem atualmente sobre essa questão. Assim como Hollywood precisa se preocupar mais: deveria, por exemplo, retirar o fumo e a bebida dos filmes, promover atividade sexual mais responsável e diminuir a violência gratuita.
E eles poderiam fazer isso?
Eles podem fazer o que eles quiserem. Hollywood foi acusada no passado de confundir ação com violência. As pessoas gostam de assistir a filmes de ação. Mas essas obras não precisam acabar em um banho de sangue nem envolver armas ou mostrar um indivíduo quebrando o pescoço de outro. Há uma diferença entre ação e violência.
Como incentivar os pais a se voltar para a questão?
Eu acho que os pediatas devem orientar os pais. Durante as consultas, eles devem fazer duas questões. Uma: quanto tempo seu filho passa diante de um dispositivo eletrônico por dia? Outra: seu filho tem acesso à internet no quarto? Os pediatras devem sensibilizar os pais sobre a questão. Porque, potencialmente, os meios eletrônicos têm poder para afetar qualquer tema sensível aos jovens, como sexo, drogas, obesidade, agressão ou desempenho escolar.
O que pais cujos filhos já são vítimas dos excessos podem fazer?
Quando isso já está estabelecido é muito difícil voltar atrás. Meu primeiro conselho é a prevenção. Não deixem as crianças assistir a quatro, cinco horas de TV por dia. A Academia Americana de Pediatria recomenda o limite de uma ou duas horas diárias. Mas se a criança já estiver acostumada, é preciso reduzir esse tempo de exposição gradativamente, oferecendo simultaneamente atividades alternativas, como esportes, visita a museus ou brincadeira com os amigos.
Fonte: Editora Abril

Humor : Esperteza, heim

Contou uma esposa que ao ausentar-se da cidade por alguns dias, deixou uma lista de cinco coisas para o marido fazer. Então, só por brincadeira, no item número cinco, ela escreveu: “Pense bastante na sua mulher”. Quando ela voltou, o marido estava todo satisfeito. De lista na mão, a mulher conferiu. E, para sua surpresa, nenhum dos itens da lista estava com sinal de que haviam sido cumpridos. Ela estranhou logo e quis saber: “Mas o que é isso? Você não fez nada do que eu pedi? Você nem pensou em mim enquanto estive fora?” Sua tristeza, porém, desapareceu quando o marido disse assim: “Querida, comecei as tarefas de baixo prá cima, do número cinco, só que até agora ainda não acabei”. Esperteza, heim!!!

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