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domingo, 9 de janeiro de 2011

ampanha da petista marca encontro com líderes religiosos no DF

Para conter a subida de Marina Silva nas pesquisas, a campanha de Dilma Rousseff organiza nova ofensiva sobre o eleitorado evangélico.
De olho no segmento religioso, que representa cerca de 34 milhões de votos, os petistas marcaram para a sexta-feira, 1º, às 10h, uma reunião em Brasília de lideranças de igrejas como a Universal do Reino de Deus, a do Evangelho Quadrangular, a Batista e a Assembleia de Deus. A intenção é unificar os discursos dos pastores, para que peçam votos dos fiéis nos cultos marcados para a véspera do pleito. A tarefa, no entanto, promete ser difícil. O apoio à petista coloca várias instituições evangélicas em cantos opostos da mesa.
O encontro, organizado pelo deputado federal e bispo da Assembleia de Deus Manoel Ferreira (PR-RJ), terá protestos de fieis. Eles (fieis) estão descontentes com a decisão do religioso de anunciar o apoio do Ministério Madureira — ramo importante da Assembleia controlado por Ferreira —, à candidatura petista. “O que estamos querendo denunciar é a questão do voto de cabresto. Querem criar um curral eleitoral, estão vendendo algo (os votos dos fiéis) que não será entregue”, critica o servidor público Ismael Almeida, membro da igreja.
O maior ponto de insatisfação de parte dos evangélicos com o apoio a Dilma é o desprezo à candidatura de Marina Silva, da Assembleia de Deus. “O pastor está confundido eleição com religião, quer lucrar politicamente com a instituição. O que chama mais a atenção é que temos uma evangélica nas eleições”, reclama Ismael. Ramificação rival do Ministério Madureira dentro da Assembleia, a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) decidiu permanecer à margem do processo eleitoral, mas a maior parte dos pastores da instituição aderiu à campanha de Marina.
“Orientação”
De acordo com o bispo Ferreira, o encontro de sexta-feira não tem como intenção pressionar pelo apoio à petista, mas apenas orientar o discurso dos pastores para a votação dos fiéis. Desde que assumiu a coordenação religiosa da campanha de Dilma, este será o segundo encontro do segmento promovido pelo bispo. “Nessa hora de definição, o campo da boataria é muito forte, mas o clima é de apoio total a Dilma. Algumas pessoas divergem, mas não há tensão alguma, são pessoas sem representatividade dentro da igreja”, minimiza Ferreira.
O bispo garante que as igrejas não anunciaram apoio a Marina porque a candidata verde não buscou entendimento com o segmento religioso. “Ela lançou o nome dela sozinha e está trabalhando sobre ele, não houve conversas, apoiamento, nada mais forte. Se ela tivesse nos procurado, pode ter certeza de que receberia o nosso apoio”, garante o bispo da Assembleia. A contar pela receptividade prometida por parte dos fiéis na sexta-feira, a unidade em torno de Dilma pode desmoronar no dia da eleição.
Os evangélicos contrários ao apoio à petista devem promover o protesto com diversas faixas, exigindo o posicionamento da candidata em temas polêmicos como a questão do aborto, a união homoafetiva e a descriminalização da maconha. A manifestação será semelhante à enfrentada por Dilma no fim de julho. O encontro de sexta está marcado para a sede da Assembleia de Deus em Brasília, na 910 Sul, às 10h.
Ruídos
Para tentar dirimir os ruídos com os evangélicos, Dilma Rousseff se reune hoje, às 11h, com diversas lideranças do segmento religioso. A petista explicará dois pontos que têm preocupado os estrategistas da campanha. O primeiro é a questão do aborto, em que Dilma deve se posicionar contrária à prática e se comprometer a deixar a discussão para o Congresso. O segundo ponto diz respeito a uma frase que tem sido atribuída à candidata na internet: “Nem Deus vai tirar a minha vitória nesta eleição”. A petista nega a declaração. Participarão do encontro o bispo da Assembleia de Deus Manoel Ferreira e o bispo Robson Rodovalho, da Sara Nossa Terra, entre outras lideranças.
Fonte: Correio Braziliense

Marina Silva ganha popularidade em diversas regiões na reta final

DISPARADA ELEITORAL
Marina Silva começa a colher o que plantou na campanha. Ela cresce nas pesquisas e quebra a polarização da disputa política brasileira.
A candidatura da senadora Marina Silva entra na última semana de campanha colhendo um resultado que estava represado.
As pesquisas mostram que em uma semana ela angariou 2,6 milhões de votos. Segundo pesquisa Datafolha divulgada na quarta-feira, 22, a candidata do PV subiu de 11% para 13% nas intenções de votos.
A preferência por Marina cresceu principalmente entre os eleitores que têm curso superior e os de ensino médio com renda intermediária, que ganham acima de dois salários mínimos. Exatamente o grupo de maior peso na composição do eleitorado. Ela empolga porque trouxe para o centro do debate um tema que está em voga e galvaniza a atenção: o da sustentabilidade. Entre os eleitores que ganham entre cinco e dez salários mínimos, por exemplo, ela subiu de 16% para 24%. Marina começa a colher agora o que plantou durante a campanha. Qualquer que seja a voz das urnas, a ex-ministra do Meio Ambiente sairá desta eleição maior do que entrou. Fez uma campanha propositiva e não entrou em bate-bocas eleitoreiros. “A Marina deve ultrapassar a votação do Ciro Gomes em 1998, que teve 11,4% dos votos”, prevê o sociólogo Antonio Lavareda. “Ela está se credenciando para ser um dos nomes fortes nas próximas disputas presidenciais.”
Marina cresceu principalmente nas capitais. No Rio de Janeiro, o percentual de eleitores que declaram voto na candidata subiu cinco pontos, passando para 22%, um impressionante empate técnico com o candidato José Serra (PSDB), que tem 23%. No Distrito Federal, Marina também ganhou cinco pontos e atingiu 26% do eleitorado, ultrapassando Serra em três pontos percentuais. Ela também vence Serra no Estado do Amazonas, onde já conseguiu 18% da intenção de votos, contra 11% do candidato tucano. Marina comprova assim que sua plataforma atende ao interesse de muitos eleitores.
Marina tem superado difíceis obstáculos. Além de um partido pequeno, com pouco tempo no rádio e na televisão, ela depara-se com problemas como falta de apoio dos aliados, candidatos estaduais que não conseguem emplacar nas pesquisas e até dificuldades de distribuição de material de campanha, que não chega a muitos municípios. O PV já sabia de tudo isso antes da campanha, mas mesmo assim acreditou no potencial da senadora. Em julho do ano passado, um mês antes da filiação de Marina, a legenda encomendou a Lavareda um estudo sobre a viabilidade eleitoral da futura candidata. Esse estudo mostrou que Marina teria, na pior das hipóteses, 10% dos votos e, no melhor dos cenários, 20%. “Naquela época sugeri que ela fizesse coligações para aumentar o tempo de tevê e rádio e ampliasse o discurso, para não ficar monotemático”, revelou Lavareda. “A primeira sugestão, não tiveram condição de adotar. A segunda, adotaram razoavelmente.”
Não fosse a falta de apoio dentro da própria legenda, Marina poderia ter deslanchado ainda mais nas pesquisas. Sem conseguir fechar uma coligação nacional com um partido forte, o PV optou por alianças regionais que só trazem dificuldades à campanha. O deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), candidato ao governo do Rio, pede votos para a senadora no horário eleitoral gratuito. Mas também mostra em seu programa de tevê o candidato José Serra (PSDB), que faz parte da coligação. Isso tem confundido a cabeça do eleitor. Em seu site, Gabeira nem sequer exibe a foto de Marina. Prefere mostrar imagens da violência no Rio. Candidato ao Senado, Alfredo Syrkis, presidente do PV do Rio, quer que o seu partido aproveite melhor a campanha na tevê nesses últimos dias. “Não fizemos o uso ideal do pouco tempo que tínhamos na tevê. O programa foi dispersivo, não teve foco”, diz Syrkis.
Marina pode crescer no Nordeste, mas lá quase todos os aliados do PV estão com Dilma Rousseff. No Maranhão, o deputado Sarney Filho (PV), ex-ministro do Meio Ambiente, está pedindo votos para a coligação da irmã, a governadora Roseana Sarney, que disputa a reeleição pelo PMDB. Na carta que enviou aos maranhenses, em vez de apoiar Marina, o deputado elogia os programas de Lula, como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida. “A Roseana pediu que ninguém falasse de outro candidato. Quando estou no palanque dela, não peço votos para Marina. Só peço quando estou sozinho”, disse Sarney Filho. “Aqui no Maranhão, ninguém fala mal do Lula. A Dilma tem uns 75% dos votos.”
Apesar do crescimento de Marina nas pesquisas, as finanças do PV estão bem abaixo do planejado. O partido, que programou arrecadar R$ 90 milhões ao longo de toda a campanha, tinha obtido R$ 20 milhões na semana passada, segundo a coordenação. Como todos os outros partidos, o PV sofreu com a burocracia no sistema de arrecadação pela internet. Até a quarta-feira, 22, a campanha tinha arrecadado apenas R$ 130 mil pela web.
Em busca dos votos dos indecisos de última hora, Marina vai concentrar seus esforços nas regiões Sul e Sudeste. “É onde tem mais eleitor”, explica João Paulo Capobianco, coordenador de campanha do PV. A tática de Marina é se confirmar como a melhor opção entre o eleitorado jovem. “Peço que cada criança e cada adolescente converse em suas casas e mostre à família a minha plataforma de governo”, diz Marina. Outra estratégia é insistir em levar a eleição para o segundo turno, para que os candidatos tenham tempo de expor melhor seus programas de governo. A ideia dos verdes é mostrar ao eleitor que as propostas de Dilma e Serra são semelhantes e Marina é a única que tem compromisso com o desenvolvimento sustentável. Ou seja, a única que, de fato, olha para o futuro.
Fonte: Isto É

Marina acusa Dilma mudar discurso sobre aborto para ganhar votos

ELEIÇÕES
A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, acusou nesta quarta-feira a adversária Dilma Rousseff (PT) de mudar seu discurso sobre a legalização do aborto para ganhar votos.
“Eu não faço discurso de conveniência. A ministra Dilma já disse que era a favor e depois mudou de posição. Não acho que em temas como esse se deva fazer um discurso uma hora de uma forma e outra hora de outra só para agradar o eleitor”.
A senadora reafirmou que é a favor de um plebiscito sobre o assunto. Ela se diz pessoalmente contrária à liberação do aborto por motivos religiosos.
Marina fez uma rápida aparição na Central do Brasil, no centro do Rio de Janeiro. Cercada por muitos jornalistas e assessores, não conseguiu fazer corpo a corpo com eleitores que passavam pela estação.
Ela passa a noite no Rio e se prepara na quinta-feira para o debate entre os presidenciáveis na TV Globo.
DILMA
Na tentativa de rebater a onda de boatos que circula entre evangélicos e católicos, Dilma reuniu hoje lideranças dos dois segmentos para reforçar que é contra os temas-tabus para os religiosos, como o aborto, e desmentir a fala de que teria dito que nem Jesus Cristo tira dela essa eleição.
Dilma afirmou que esses boatos fazem parte do “submundo da política” e costumam aparecer na reta final das eleições.
A petista disse novamente que é contra o aborto e que não defenderá um plebiscito. Segunda ela, ainda que o PT defenda uma discussão maior sobre o tema, isso não a fará propor nenhuma medida ao Congresso para descriminalizar a prática.
“Somos um partido democrático. Não se trata de desautorizar [a discussão], eu como presidente não irei tomar essa posição. Não sou a favor de modificação a legislação. Deixe ao congresso a iniciativa”, disse.
Fonte: Folha

Caio Fábio : Apóia Marina

Apoio cidadão e não religioso de Caio Fábio a Canditaduta de Marina Silva

Pr Jabes de Alencar apóia Marina Silva para presidente

Pr Jabes de Alencar apóia Marina Silva para presidente -
TV Cristã e Portal Creio

Edir Macedo divulga carta em apoio a candidatura de Dilma

O líder da Igreja Universal do Reino de Deus, o bispo Edir Macedo, publicou na internet uma carta em defesa da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff.
Líder nas pesquisas, Dilma é alvo de ataques de católicos e evangélicos sob a acusação de que defende o aborto. Em sua carta, Macedo diz que a petista é vítima de mentiras e acusou autores de spam de fazer “o jogo do diabo”.
Na carta, Edir Macedo nega ainda que Dilma tenha afirmado que nem mesmo Cristo tiraria dela sua vitória.
Ao falar dos ataques contra Dilma via email, o bispo afirma que “se os cristãos fossem tão ágeis e eficientes para usar as ferramentas modernas da comunicação na pregação do Evangelho, assim como parecem ser para disseminar boatos, certamente muitas almas seriam ganhas para o Senhor Jesus”.
“Quem pensa que está prestando algum serviço ao Reino de Deus, espalhando uma informação sem ter certeza de sua veracidade, na verdade, está fazendo o jogo do diabo”, criticou.
“O Senhor Jesus não precisa de advogados, nem de assessores de comunicação que saiam em “defesa” de Seu Nome. Ele precisa de verdadeiros cristãos, que entendam, vivam e preguem a Verdade”.
Fonte: Creio.com.br

Livro: Fundamentos da Teologia da Educação Cristã

Livro: Fundamentos da Teologia da Educação Cristã
Por viverpontocom
Grande parte dos cristãos compreende de maneira satisfatória o significado da educação cristã, contudo não são poucos os que limitam sua abrangência à Escola Bíblica Dominical.
O professor Edson Lopes tem o mérito de ampliar o alcance e a importância da educação cristã como a propagadora dos valores do Reino. Valores que não apenas fundamentam a ação do povo de Deus na História como respondem pelo crescimento sadio da Igreja.
Ao discutir questões como o que é a educação cristã e onde ela deve começar, Edson Lopes abre caminhos para que a igreja e também instituições de ensino cristão tornem suas práticas mais excelentes e levem às pessoas a uma real transformação de vida. Um ensino cristão de qualidade faz toda a diferença na vida da igreja.
A educação cristã envolve muito mais do que conteúdos de aulas ou sermões. Ela está diretamente relacionada ao crescimento espiritual da igreja e ao ensino bíblico e missionário. Também está presente em aconselhamentos e orientações cristãs e é imprescindível nas relações igreja-sociedade.
Edson Lopes
ISBN: 978-85-7325-599-7
Páginas: 160
Formato: 14X21
Acabamento: Brochura
Etiquetas: igreja, povo de Deus, cristãos, crescimento espiritual, educação cristã, Escola Bíblica Dominical, valores do Reino, crescimento sadio da Igreja, ensino cristão, aconselhamentos e orientações cristãs

Livro: Falar e Ouvir – Para ela amor, para ele respeito

Por viverpontocom
O dr. Emerson Eggerichs ganhou notoriedade internacional explicando as diferentes linguagens com as quais homem e mulher se comunicam no casamento e como o desconhecimento dessa peculiaridade dificulta o relacionamento do casal.
A mulher precisa se sentir amada por seu marido para que consiga respeita-lo. Ele, por sua vez, deve sentir-se respeitado pela esposa para conseguir ama-la. É uma via de mão dupla, criada por Deus para que o casamento seja bem-sucedido.
Em Falar e ouvir, o dr. Eggerichs explica como fazer para colocar em prática esta regra, quebrando as barreiras de comunicação que impedem a compreensão mútua. O autor compartilha os passos necessários para minimizar o estresse de uma relação entre pessoas bem-intencionadas, mas despreparadas para vencer as barreiras de comunicação naturais entre marido e mulher.
Dividido em cinco partes, o livro apresenta:
- Um pequeno curso sobre amor e respeito
- Verdades vitais para uma boa comunicação
- O ciclo insano que acaba com a comunicação
- Satisfazer a necessidade do cônjuge: estratégia para restaurar a comunicação
- O ciclo recompensador e a comunicação restaurada
O dr. Eggerichs reserva para o final do livro uma série de dicas práticas, que tornam ainda mais fácil a aplicação dos princípios desenvolvidos. Conservando sua abordagem simples, mas não menos profunda, ele mostra passo a passo como se inserir no universo do outro evitando comportamentos e mensagens que ampliem a distância entre os casais.
Clique para ler um trecho do livro
Emerson Eggerichs
ISBN: 978-85-7325-559-1
Páginas: 352
Formato: 16X23
Acabamento: Brochura

EM FAVOR DA FAMÍLIA – ADBR GRU

Maiores informações acesse:
http://pastoraecio.com/

Jantar em família aumenta a comunicação entre pais e filhos adolescentes

É comum pais terem dificuldades em conseguir manter um bom dialogo com os filhos conforme eles crescem. Agora, pesquisadores sugerem uma saída: sentem-se com eles à mesa do jantar.
Os resultados do estudo mostram que, embora a comunicação entre pais e filhos em geral diminui à medida que as crianças chegam ao ensino médio, fazer refeições juntos podem ajudar a atenuar este buraco na conversa.
Segundo a pesquisa, crianças que frequentemente jantavam com seus pais quando estavam no sexto ano eram menos propensos a uma mudança na comunicação ao longo de três anos e meio do que crianças que raramente ou nunca comiam com seus pais na mesma idade.
Os resultados sugerem que os jantares em família no início da adolescência podem definir o cenário para a comunicação a longa duração. Mesmo que eles tenham menos refeições com a família quando entrarem para o ensino médio, se estão tendo quando mais jovens o ponto de conexão pode ter um impacto duradouro.
Os quase cinco mil indivíduos da pesquisa foram questionados com que frequência comiam o jantar com seus pais (nunca, nem sequer, às vezes, muito ou o tempo todo). Eles também responderam quão frequentemente conversaram com os pais por mais de 10 minutos, se eles o elogiavam quando faziam coisas certas, se perguntavam para onde iam quando saiam e como eles estavam indo na escola.
O efeito protetor dos jantares familiares foi mantido mesmo após os pesquisadores levarem em conta outros fatores que poderiam afetar os resultados, como raça, etnia, gênero e status socioeconômico da criança.
Segundo os pesquisadores, as refeições familiares são uma boa oportunidade para ficar conectado com as crianças, entendê-las melhor. Eles também sugerem evitar temas que possam ser um ponto de conflito entre pais e crianças, tais como notas e trabalhos de casa.
O fato de o estudo ter sido realizado durante vários anos deixou os investigadores mais confiantes do efeito benéfico dos jantares em família na comunicação entre pais e filhos. No entanto, os pesquisadores não conseguem distinguir se as crianças mantiveram uma boa comunicação porque comiam as refeições juntos, ou se ainda comiam as refeições juntos porque já se davam bem com seus pais na sexta série. Futuros estudos podem ajudar a esclarecer melhor os motivos.

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