segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
NÃO ACREDITO MAIS EM MEU MARIDO
23 23UTC NOVEMBRO 23UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS 1 COMENTÁRIO (EDITAR)
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Devemos aprender com Deus a perdoar as pessoas que pecam contra nós e nos fazem sofrer
Não acredito mais em meu marido Meu marido me traiu. Agora voltamos a viver juntos novamente. Só que não consigo acreditar nele. O que devo fazer? Estou cada vez mais sem saber como agir.
Resp: Deus conhece a traição! Entendo que a traição é um dos piores pecados que existe. Tão grave e tão doloroso é este pecado que o próprio Jesus nos afirma que, se passássemos por ele, teríamos o direito de repudiar o nosso cônjuge. Note que este é o único motivo justo, na opinião de Jesus para que o repúdio ocorra.
“Eu, porém, vos digo que todo aquele que repudia seu marido, a não ser por causa de infidelidade, a faz adúltera; e quem casar com a repudiada, comete adultério.” – mateus 5:32
Contudo, Deus foi traído pelo homem várias e várias vezes, e, ao invés de pedir ‘divórcio” do homem e deixá-lo perecer sozinho, Deus perdoou sempre e continua perdoando hoje quando nós ainda O traímos. Veja alguns versos onde o SENHOR compara a traição do Seu povo a traição de uma mulher a seu marido:
“Quando o Senhor falou no princípio por Oséias, disse o Senhor a Oséias: Vai, toma por esposa uma mulher de prostituição, e filhos de prostituição; porque a terra se prostituiu, apartando-se do Senhor.” – Oséias 1:2
“Não te alegres, ó Israel, não exultes como os povos; pois te prostituíste, apartando-te do teu Deus; amaste a pagã de meretriz sobre todas as eiras de trigo.” – Oséias 9:1
“Ainda veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Filho do homem, faze conhecer a Jerusalém seus atos abomináveis; e dize: Assim diz o Senhor Deus a Jerusalém: A tua origem e o teu nascimento procedem da terra dos cananeus. Teu pai era amorreu, e a tua mãe hetéia. E, quanto ao teu nascimento, no dia em que nasceste não te foi cortado o umbigo, nem foste lavada com água, para te alimpar; nem tampouco foste esfregada com sal, nem envolta em faixas; ninguém se apiedou de ti para te fazer alguma destas coisas, compadecido de ti; porém foste lançada fora no campo, pelo nojo de ti, no dia em que nasceste. E, passando eu por ti, vi-te banhada no teu sangue, e disse-te: Ainda que estás no teu sangue, vive; sim, disse-te: Ainda que estás no teu sangue, vive. Eu te fiz multiplicar como o renovo do campo. E cresceste, e te engrandeceste, e alcançaste grande formosura. Formaram-se os teus seios e cresceu o teu cabelo; contudo estavas nua e descoberta. Então, passando eu por ti, vi-te, e eis que o teu tempo era tempo de amores; e estendi sobre ti a minha aba, e cobri a tua nudez; e dei-te juramento, e entrei num pacto contigo, diz o Senhor Deus, e tu ficaste sendo minha. Então te lavei com água, alimpei-te do teu sangue e te ungi com óleo. Também te vesti de bordados, e te calcei com pele de dugongo, cingi-te de linho fino, e te cobri de seda. Também te ornei de enfeites, e te pus braceletes nas mãos e um colar ao pescoço. E te pus um pendente no nariz, e arrecadas nas orelhas, e uma linda coroa na cabeça. Assim foste ornada de ouro e prata, e o teu vestido foi de linho fino, de seda e de bordados; de flor de farinha te nutriste, e de mel e azeite; e chegaste a ser formosa em extremo, e subiste até a realeza. Correu a tua fama entre as nações, por causa da tua formosura, pois era perfeita, graças ao esplendor que eu tinha posto sobre ti, diz o Senhor Deus. Mas confiaste na tua formosura, e te corrompeste por causa da tua fama; e derramavas as tuas prostituições sobre todo o que passava, para seres dele. E tomaste dos teus vestidos e fizeste lugares altos adornados de diversas cores, e te prostituíste sobre eles, como nunca sucedera, nem sucederá. Também tomaste as tuas belas jóias feitas do meu ouro e da minha prata que eu te havia dado, e te fizeste imagens de homens, e te prostituíste com elas; e tomaste os teus vestidos bordados, e as cobriste; e puseste diante delas o meu azeite e o meu incenso. E o meu pão que te dei, a flor de farinha, e o azeite e o mel, com que eu te sustentava, também puseste diante delas em cheiro suave, diz o Senhor Deus. Além disto, tomaste a teus filhos e tuas filhas, que me geraras, e lhos sacrificaste, para serem devorados pelas chamas. Acaso foi a tua prostituição de tão pouca monta, que havias de matar meus filhos e lhos entregar, fazendo os passar pelo fogo?” – Ezequiel 16:1-21
Já imaginou se seu marido, além de tê-la traído, ainda tivesse matado seus filhos, oferecendo-os no fogo a um deus estranho? Haveria possibilidade de perdoá-lo?
Mas Veja qual a atitude de Deus para aqueles que O traíram e traem ainda hoje:
“Porque o meu povo é inclinado a desviar-se de mim; ainda que clamem ao Altíssimo, nenhum deles o exalta. Como te deixaria, ó Efraim? como te entregaria, ó Israel? como te faria como Admá? ou como Zeboim? Está comovido em mim o meu coração, as minhas compaixões à uma se acendem. Não executarei o furor da minha ira; não voltarei para destruir a Efraim, porque eu sou Deus e não homem, o Santo no meio de ti; eu não virei com ira.” – Oséias 11:7-9
DEUS CONHECE O PERDÃO!
“porque eu sou Deus e não homem, o Santo no meio de ti; eu não virei com ira” !!
Apenas Deus pode perdoar assim! E apenas Deus pode transformar o seu coração para que você possa realmente perdoar sua esposa.
O perdão é exigido por Deus, para que também nós possamos ser perdoados.
“Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai perdoará vossas ofensas.” – Mateus 6:14,15
Sabendo o quanto nós mesmos já pecamos contra Deus e dos pecados terríveis que já cometemos durante nossa vida, devemos aprender com Deus a perdoar as pessoas que pecam contra nós e nos fazem sofrer.
“pois não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniquidade nas regiões celestes.” – Efésios 6:12
Na verdade, seu marido pecou porque foi iludido, enganado pelo inimigo de nossas almas, Satanás, que busca nos destruir de todas as formas. Ele caiu em um erro, assim como nós muitas vezes caímos em erros que Satanás preparou para nos tentar e conseguir obter êxito.
Contudo, Deus olha nosso potencial! Deus não quer saber o quanto erramos, mas sim o quanto podemos ser fiéis no futuro. Demonstrando amor e compaixão, Deus nos ganha de verdade e passamos a ser tão fiéis que Satanás não consegue mais nos derrubar, pois então conhecemos o Amor que excede a todo o entendimento!!!
Assim, ore a Deus e peça que ELE lhe dê poder para perdoar seu marido
Fonte: Sexo Cristão
ARQUIVADA EM CASAMENTO
Por que viver em harmonia no casamento?
19 19UTC NOVEMBRO 19UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
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Muitas orações não estão sendo atendidas porque há desarmonia conjugal
Viver no casamento de forma harmoniosa é um desafio para homens e mulheres. É um desafio porque homens e mulheres são muito diferentes. Por causa dessas diferenças é que muita gente já ganhou muito dinheiro escrevendo livros do tipo “Homens são de Marte e mulheres são de Vênus”, “Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor”, “Os homens são ostras…as mulheres, pés-de-cabra”, e outros do gênero.
Na Bíblia, encontramos boas razões para maridos e esposas buscarem juntos a harmonia conjugal. A primeira delas está em 1 Pedro 3.7. No texto citado, Pedro, que experimentou os desafios do casamento, recomendou que os maridos procurassem viver com suas esposas com entendimento.
É um imperativo dado por Deus aos casais. Embora o texto seja dirigido aos maridos, se aplica da mesma forma às esposas. Os cônjuges, se desejam agradar a Deus, devem se esforçar para entender um ao outro no lar. Entender é sinônimo de compreender. Para compreender é preciso se esforçar, colocar-se no lugar do outro, é estudar o jeito de ser do outro. Não é uma tarefa fácil, mas possível.
A segunda razão para os casais buscarem a harmonia conjugal, além de ser um imperativo bíblico, tratase de um requisito para que as orações sejam ouvidas. No mesmo texto, Pedro escreve: “…para que as vossas orações não sejam impedidas”. Lembro-me de uma certa vez em que eu e mais dois amigos estávamos para fazer uma viagem até São Paulo. Antes de ligar o carro, meu amigo que estava ao volante pediu que meu outro amigo orasse. Ele começou a orar e logo interrompeu sua oração, dizendo que Deus não o ouviria porque tinha saído de casa brigado com a esposa. Ligou para a esposa, pediu perdão e depois recomeçou a orar.
Muitas orações não estão sendo atendidas porque há desarmonia conjugal. Viver em harmonia, com entendimento no casamento, é uma condição para Deus ouvir as orações do seu povo. Um marido ou uma esposa, ao participar das reuniões de orações, deve verificar se estão buscando juntos a harmonia, caso contrário Deus não os ouvirá.
O terceiro motivo para viver em harmonia no casamento está nos dois primeiros capítulos de Gênesis. Antes da queda, homem e mulher, marido e esposa, viviam em perfeita comunhão e entendimento. Não havia egoísmo, rixas nem contendas. Viver em comunhão no casamento é uma busca dos cônjuges ao projeto de Deus para a vida a dois. É uma tentativa de resgate do que existia no Édem antes da queda. É claro que aquele estado de perfeição não será jamais alcançado mas, em Cristo, casais podem viver de maneira harmoniosa e com entendimento e experimentar um pouco daquele estado.
Para se viver com entendimento no casamento é preciso alguns exercícios como, por exemplo, se colocar no lugar do outro, estudar, aceitar e saber conviver com seu temperamento. E, acima de tudo, pedir sabedoria a Deus para viver este imperativo no cotidiano da vida conjugal. É uma tarefa difícil, é verdade, mas possível. Possível porque Deus fez homem e mulher. Porque sua Palavra convoca os cônjuges a buscarem este ideal e porque o Espírito Santo de Deus pode e deseja orientar os casais nesse sentido.
Fonte: Click Família
ARQUIVADA EM CASAMENTO
Encontro Campos do Jordão
19 19UTC NOVEMBRO 19UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
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ARQUIVADA EM CASAMENTO
Pastor Josué Gonçalves.
19 19UTC NOVEMBRO 19UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
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Terapeuta familiar, pastor sênior do Ministério Família Debaixo da Graça – Assembleias de Deus em Bragança Paulista – SP onde mora com a esposa, Rousemary, e os três filhos, Letícia, Douglas e Pedro. O pastor Josué é membro da CGADB – Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil e AEVB – Associação Evangélica Brasileira. Bacharel em teologia pelo IBAD – Instituto Bíblico das Assembleias de Deus, com especialização em aconselhamento pastoral e terapia de casais, exerce um ministério específico com famílias desde 1990. É conferencista internacional, tendo ministrado em todo o Brasil, e em países como, Japão, Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Portugal, Luxemburgo e Alemanha.
ESCREVENDO A VERDADE
A mais de 25 anos o pastor Josué Gonçalves dedica boa parte de seu tempo escrevendo. No início de seu ministério o pastor escrevia suas apostilas sobre missões, tema que ele ministra antes de começar a ministrar sobre família. Seu primeiro livro foi Aprenda a pregar, um livro que até hoje abençoa milhares de pessoas que tem o desejo de ministrar a Palavra de Deus. Hoje Josué Gonçalves tem mais 30 livros escritos e mais de 80 temas de DVD.
ARQUIVADA EM FAMILIA
Mulheres na liderança
18 18UTC NOVEMBRO 18UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
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Mulheres na liderança
Mulheres
Existe um fato concreto: as mulheres estão assumindo cada vez mais as funções de liderança tanto em cargos políticos, sociais, quanto religiosos. Estatísticas recentes no Brasil dizem que 60% das vagas nas universidades são ocupadas por mulheres. O tema liderança, contudo, está muito além da discussão de gênero. Mas o fato é que a projeção numérica aponta para um futuro mais ocupado pelas mulheres em posições de comando.
Em um sentido mais amplo, liderança pode ser definida como a capacidade de influenciar um grupo de pessoas. Chiavenato afirma que: “Liderança é uma influência interpessoal…na qual uma pessoa age de modo a modificar o comportamento de uma outra, de algum modo intencional…”. Nesta perspectiva é que analisaremos a liderança da mulher.
A mulher foi criada numa época em que o jardim já estava formado, o homem também já estava ali. Quando abriu os olhos pela primeira vez, ficou encantada com a beleza da natureza ao redor, seu interior já nascera voltado para o outro. A partir deste ambiente algumas características foram impressas: beleza, feminilidade, sensibilidade, emotividade, delicadeza, senso de observação, senso de estética, intuição, interesse relacional, habilidade verbal.
Por estas características distintas nós mulheres exercemos liderança de maneira peculiar. Priorizamos pessoas ao invés de coisas. Esta característica favorece o relacionamento interpessoal bem como o trabalho em equipe.
Como somos mais sensíveis ao outro nos envolvemos no dia-a-dia com as pessoas e com aquilo que as preocupam, facilitando um envolvimento mais pessoal e intenso. Somos mais detalhistas e ligadas à estética promovendo um ambiente mais bonito e aconchegante. Somos observadoras, assim, podemos elogiar com maior frequência. Nossa intuição aguçada nos faz tomar decisões de maneira mais subjetiva, usando muitas vezes o nosso coração.
Nossas emoções a flor da pele cativam as pessoas ao nosso redor. Temos uma facilidade maior em reconhecer nossos próprios erros. Claro que se uma ou muitas características forem exageradas teremos problemas sérios em nossa atuação como líder. Por nos envolvermos com o outro, não sabemos delegar; por sermos sensíveis e emotivas, não nos saímos muito bem nos momentos de pressão; e como gostamos de falar, caímos muitas vezes no erro de apenas discutir o problema ao invés de resolvê-lo.
No livro de provérbios, capítulo 31, dos versículos 10-31, encontramos a descrição da mulher exemplar. Em casa dá ordens as suas servas, educa seus filhos com amor, ensinando-os e corrigindo-os de maneira sábia. Fora de casa, decide o que comprar ou não, investe seu dinheiro para que dê lucro, administra seu comércio de forma lucrativa, promove trabalhos sociais, cuida de seus familiares, trata de assuntos de negócios. Este é um exemplo prático de mulher que exerce nitidamente vários papéis de liderança em diversos setores da vida. Esta somos nós hoje, ou pelo menos tentamos ser.
Nós mulheres nos assentamos na primeira fila dos bancos da escola da vida em nosso papel de mãe. Aprendemos na prática o conceito de liderança servil baseada no amor. Precisamos administrar a agenda, cuidar dos mantimentos, nos ocuparmos com a gestão das notas escolares, cuidados com a saúde, aparência, e tantas outras demandas que os filhos nos impõem. Ao final o sucesso será a geração de cidadãos responsáveis, éticos, determinados a conquistar e cumprir seu papel. Nossos filhos são a principal, mas não a única escola que exercemos liderança na prática. Além da casa, dos filhos e do marido, lutamos na esfera profissional e cuidamos de nossa cadeia de relacionamentos.
Sou casada há 22 anos, mãe de três filhos e médica pediatra há 17 anos. Há dois anos comecei meu ministério como pastora juntamente com meu marido. Agenda lotada, atribuições variadas, vida intensa. Acertos aqui, erros ali, concertos acolá. Neste começo de ministério me deparei com algumas situações interessantes.
No início percebi que as próprias mulheres tinham preconceito com a liderança feminina, com o tempo a resistência tem diminuído. Isto porque, quando ministramos a palavra, trazemos um ensino, oramos, aconselhamos, fazemos uma devocional, conduzimos uma reunião, em que muitas mulheres se identificam com os exemplos e com o estilo de linguagem, delicadeza, envolvimento emocional.
Muitos homens confiam e admiram mais algo proferido por uma mulher. Assim, concluo que, sem qualquer demérito aos homens, é necessário que mais e mais mulheres assumam seu papel de liderança!
Autora: Cibele Ribarolli Pereira Montosa
Fonte: http://www.institutojetro.com.br
ARQUIVADA EM FAMILIA
Pais, não irritem seus filhosPostado
16 16UTC NOVEMBRO 16UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
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por Filipe Schulz in Textos, Traduções
Dave Bruskas
Existem dois textos no Novo Testamento que falam diretamente aos pais: Efésios 6.4 e Colossenses 3.21. Curiosamente, eles começam da mesma forma: “Pais, não irritem seus filhos”
Esse par de versos destaca a ameaça mais sérias que um pai cristão pode oferecer às suas crianças: provocá-los ou irritá-los ao ponto de desencorajá-las. Como pai, tenho descoberto dois caminhos que sou inclinado a andar quando irrito minhas quatro meninas: perfeccionismo e passividade.
PerfeccionismoEu desejo desesperadamente que as minhas garotas se tornem mulheres cristãs maduras. Quero que elas sejam mulheres que pensem, sintam, ajam e falem como Jesus.
Assim, eu irrito minhas filhas ao ponto de desencorajá-las quando espero que elas sejam perfeitas agora, com suas próprias forças, tentando sempre ir além do que podem.
Certa vez, em um jantar em família com um convidado, uma das minhas filhas reclamou do sabor da comida de uma forma extremamente desagradável. Eu nunca tinha ouvido ela usar aquela palavra que ela falou. Fiquei perplexo, minha esposa ficou constrangida, e o convidado apenas deu um sorriso amarelo. Ela então se desculpou de forma sincera e pediu perdão. Mas eu resisti. Queria que ela fosse castigada. Mas ela me lembrou, respeitosamente, que Jesus era mais que seu perdoador; ele era o próprio perdão. Eu estava tentado com muita força desencorajá-la, mas ela se recusou a se irritar.
A perfeição, no sentido de ser completamente como Jesus, é o objetivo final. Mas a perfeição nunca vem pelas nossas forças, nem é alcançada completamente nessa vida (1 João 1.8).
PassividadeO extremo oposto do perfeccionismo é a passividade. A passividade é a atitude fatalista: “Como é Jesus quem vai mudar o coração da minha filha, não há nada que eu possa fazer além de orar, assistir e esperar que o melhor aconteça”. Esse erro ignora completamente o mandamento aos pais em relação aos seus filhos em Efésios 6.4: “criem-nos segundo a instrução e o conselho do Senhor”. Esse é o outro lado da moeda da passividade: há muito o que fazer!
Tradicionalmente, eu levo cada uma das minhas filhas a um retiro espiritual de pai e filha no verão, quando elas estão mais ou menos entre a 5ª e a 6ª série. A mais nova já está começando a 7ª série, mas ainda não viajamos. Toquei nesse assunto outro dia, comentando que mais um verão havia passado, que estava triste, e que esperava que isso acontecesse em breve. Ela me respondeu: “Eu também estou triste, papai. Mas eu não posso dirigir, e eles não me deixam comprar passagens de avião sozinha. Só estou dizendo.” Ela estava certa. A viagem dependia completamente de mim, e a minha passividade em planejá-la estava desencorajando-a.
Pregando para mim mesmoSe eu quero ser o pai que Jesus me chamou para ser, de acordo com Colossenses 3.16, isso deve vir da Palavra de Cristo viva em mim. A tarefa mais importante que eu encaro diariamente ao criar minhas filhas é pregar o evangelho para mim mesmo, deixando para trás meus pecados de perfeccionismo e de passividade, e ao invés disso, confiando na obra perfeita de Jesus para alcançar perdão e obediência. Apenas assim eu deixarei de irritar minhas filhas ao ponto de desencorajá-las e começarei a ensiná-las nos caminhos do Senhor.
Traduzido por Filipe Schulz | iPródigo.com
ARQUIVADA EM PAIS E FILHOS
Internet, Faça um Contrato Com Seus Filhos
16 16UTC NOVEMBRO 16UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
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É preciso impor limites
Internet, Faça um Contrato Com Seus Filhos
Crianças e adolescentes precisam de autonomia e privacidade para brincar, estudar e realizar suas tarefas diárias, mas isto não significa que a participação e supervisão dos pais sobre as atividades dos filhos são dispensáveis. Quando o assunto é navegar na Internet o acompanhamento se torna quase que obrigatório. O maior problema é que, na maioria das vezes, os filhos estão na rede enquanto seus pais estão no trabalho ou quando os pais estão em casa estão não podem acompanhar os filhos. Para garantir uma navegação saudável você pode criar regras. Uma estratégia para criar regras e formular um contrato entre pais e filhos. Você pode fazer isto através de uma reunião familiar onde todos tenham oportunidade de expressar suas idéias e elaborar um acordo para utilização da Internet. Colocamos a sua disposição quatro pontos essenciais para formular um bom contrato.
1- Horário para acessar a rede
Especifique os dias e horários nos quais seus filhos poderão utilizar a Internet. Marque uma reunião com eles para juntos encontrar os dias e horários mais adequados. Na Internet existem conteúdos educativos e saudáveis, mas também pornografia e violência. Por isto, tente especificar dias e horários que você esteja em casa. Alguns provedores fornecem um serviço de relatórios onde é possível saber os dias e horários que o internauta acessou a Internet e, ainda, o tempo que permaneceu na rede. Fuja dos provedores de acesso gratuito pois a maioria deles não possui uma política de proteção à criança. Este serviço geralmente é oferecido por provedores de acesso pagos, que possuem ferramentas onde é possível controlar o conteúdo Se for necessário ajustar o orçamento para contratar um provedor de acesso, discuta com seus filhos a substituição de alguma atividade de lazer da família por um acesso de qualidade, com certeza vai fazer diferença na formação deles.
2- Histórico
Programas de navegação, como o Internet Explorer da Microsoft, por exemplo, possuem o recurso Histórico, que armazena por dias da semana os endereços das páginas visitadas pelo internauta. Estas informações podem ser apagada pelo usuário, mas combine com seus filhos que somente você poderá apagá-las. Desta forma você tem condições de saber quais as páginas por onde seus filhos navegam. Você pode utilizar este mesmo procedimento para os arquivos enviados à lixeira e para a relação exibida na pasta documentos do Menu iniciar do windows.
3- Salas de Bate-Papo
Estabeleça regras claras sobre o uso das salas de bate-papo. Converse sobre a importância de sempre falar a verdade. Muitos adolescentes adotam pseudônimos e conseqüentemente se apresentam nas salas de bate-papo como se fosse outra pessoa, este é o primeiro passo para assumir outra personalidade e proferir mentiras. Este tipo de comportamento é pecado. “Abomino e detesto a mentira; porém amo tua lei” (Salmo 119-163). Explique aos seus filhos os perigos de revelar informações pessoais para alguém que conheceu na Internet. Número de telefone, endereço da residência e o nome da escola não devem ser informados. Converse com seus filhos de modo que eles adquiram consciência de que as pessoas que conhecemos na Internet nem sempre são o que parecem ser e que na maioria das vezes não dizem a verdade. Eles precisam saber que uma atitude errada pode comprometer a vida de toda a família.
4- Correio eletrônico
Adote uma política para enviar e receber e-mails. Explique aos seus filhos que mensagens eletrônicas enviadas pela Internet (e-mails) podem extraviar-se e ser lidas por outras pessoas. Por isto, é importante evitar ao máximo enviar mensagem com informações pessoais. Fotos, por exemplo, não devem ser remetidas a desconhecidos. Dê preferência a programas de correio eletrônico, como por exemplo, o Outlook Express ou o Eudora e evite serviços de webmail. Os programas de correio armazenam informações importantes, mensagens recebidas e enviadas e que podem ser lidas sem necessariamente estar conectado à rede.
Monte seu contrato, imprima e peça para que seus filhos assinem. Desta forma você estará desenvolvendo um relacionamento saudável com eles e promovendo o fortalecimento da sua família. Deixe claro que é importante respeitar todos os itens do contrato. Se houver necessidade em abrir uma exceção, tenha certeza que é uma excelente oportunidade para uma reunião familiar para discutir o assunto.
Envie uma mensagem para nós contando sua experiência. Se for possível, envie seu modelo de contrato para que possamos publicar e ajudar outras famílias.
Fábio Nazareth
Fonte: Amor Conjugal
ARQUIVADA EM PAIS E FILHOS
PAI GROSSEIRO
16 16UTC NOVEMBRO 16UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
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Doutor Silmar Coelho responde a internauta sobre o tema
Dr. Silmar Coelho:
Bom dia!
Na sua lista de coisas a serem observadas e em outros livros que já li, fala que se um dos namorados não se dá bem com a própria família ou se a moça não tem um bom relacionamento com o pai, então ela não é uma boa candidata a um relacionamento feliz.
Tenho um pai que desde quando me entendo por gente ouço minha mãe reclamar dele. Ele é grosseiro com a minha mãe e sempre exaltou as pessoas de fora da família, renegando as de sua própria família. Assim que se casou, falou para minha mãe que não sabia porque havia casado, não é carinhoso e é egoísta. Tenho um irmão de personalidade fraca, que fora de casa todos acham que é simpaticíssimo. Como irmão mais velho do que eu, nunca cultivou comigo uma boa amizade. Sempre que apanhava na rua queria descontar em mim. Antes de noivar-se (sem ter condições financeiras) roubou a aliança da minha mãe para fazer as suas alianças de noivado, comprou seu carro com dinheiro da minha mãe, tem 11 anos de casado, todos vividos às custas da minha mãe, tendo a sua família morando na nossa casa.
Como o senhor pode ver, é muito difícil para mim, ter um bom relacionamento com meu pai e com meu irmão. Não estou me defendendo não. Estou apenas expondo o que se passa. Será que só tenho que perdoar, perdoar, perdoar?
Pelo visto, por causa destes relacionamentos quebrados, dos quais me considero vítima, não sou uma boa candidata ao casamento. Gostaria de saber a sua posição quanto a isto. Será justo, simplesmente generalizar, sem analisar particularidades?
Que Deus o abençoe,
Aurora de Abreu
Cara Aurora:
A Bíblia diz: “enquanto estiver em você tenha paz com todos os homens”.
Existem situações que não está em você ter a paz. Você já fez tudo e os outros continuam na mesma. No entanto, quando digo que temos que estar bem com a família é porque entendo que quando casamos, casamos com a família da pessoa amada. Problemas mal resolvidos trarão conseqüências para o casamento. Você pode ser uma ótima candidata à esposa mesmo com a família que você tem. No entanto, se você casar sem resolver estes problemas dentro de você mesma, dificuldades surgirão. Sua família pode ser problema e mesmo assim você viver bem com eles no que depender de você. Mas se você carregar mágoas, amarguras, e falta de perdão dentro de você, certamente estas coisas afetarão seu relacionamento.
Estar bem com a própria família não é dizer que eles são uns santos ou que você viva aos beijos e abraços com pessoas que vivem lhe magoando. Antes, é aprender a aceitar, a perdoar, a ser feliz independente do que eles dizem ou fazem, a ter um relacionamento com Deus acima de dissabores, a não ter vergonha deles ou esconder a família. Sua família pode ter um monte de problemas, mas não existe maneira deles não serem sua família. Quando você aprende a estar bem com eles, independente dos que eles lhe fazem, a vitória chega. Não e fácil eu sei. Seu pai pode ser egoísta, mas você não pode viver lhe acusando de egoísmo. Você não pode excluí-lo da sua vida como se ele não existisse. E seus filhos, o que você vai dizer para eles quando perguntarem pelo vovô?
Seja para o seu pai, tudo aquilo que você gostaria que ele fosse para você. É claro que você não deve permitir que seu irmão abuse ou magoe. Você não pode aceitar o que seu irmão faz com sua mãe. Mas, se suas atitudes criarem raízes de amargura em você mesma, certamente seu casamento será afetado. Excluí-los de sua vida não resolverá seus problemas. Sei de pessoas que têm famílias terríveis e mesmo assim vivem bem com elas.
Claro que você é uma vítima. Mas você não precisa ser a vítima. Você pode ser a abençoadora. A partir de você tudo pode mudar. Você pode e deve ser completamente sarada destes traumas familiares. Na verdade eles têm sido vítimas do Diabo, das circunstâncias, de situações mal resolvidas, do passado, e de não reconhecerem que são vítimas.
Quantas vezes deve-se perdoar um ofensor? Jesus disse: “não te digo que sete, mas setenta vezes sete”. Deus não se preocupa com quantas vezes perdoamos. Não é a quantidade que conta. O perdoar deve ser uma atitude constante. Pois é constante o perdão de Deus para conosco. A questão não é perdoar, perdoar, e perdoar. Ao aceitá-los como eles são, mesmo não concordando com suas atitudes; ao amá-los e entendê-los, passamos a viver bem. Seus erros nos entristecem, mas não nos fazem amargos. Suas atitudes nos magoam, mas não nos fazem magoar. Seus desvios de caráter não nos fazem agir do mesmo modo, não roubam a felicidade.
Você deve recusar-se a ser igual a eles, mas não condená-los. Você deve revelar amor, ser curada, feliz e bela. Como vê, viver bem com a família não é ter uma família perfeita. Não se torne igual a eles, mas não o julgue nem acuse. Respeite-os, não exponha seus problemas, nem os condene.
Existem pessoas que têm pais perfeitos e mesmo assim não vivem bem com eles, logo serão infelizes no casamento. Quando casamos, levamos para o novo relacionamento o que somos e a herança dos nossos relacionamentos antigos. Problemas mal resolvidos ou amarguras, certamente afetarão o futuro. Em Cristo estas coisas podem ser resolvidas. Você não é obrigada a ser o que a sua família é. Não viva o tipo de vida deles. Chega de culpas e acusações. Não permita que as atitudes deles determinem as suas atitudes. Se assim acontecer a pessoa amada será infeliz, pois você também estará infeliz.
Espero ter-lhe ajudado.
No amor de Cristo
Dr. Silmar Coelho
Fonte: SilmarCoelho.com.br
ARQUIVADA EM FAMILIA, PAIS E FILHOS
A FAMÍLIA
16 16UTC NOVEMBRO 16UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
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O ambiente da família é o mais apropriado para a adoração a Deus
“…Eu e minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15)
…A família que adora a Deus é base segura para a vida moral e espiritual do mundo
Cerca de 474 vezes, na Bíbila é mencionada a família, quase sempre relacionada com o chefe da mesma, por exemplo: a família de Rúben, a família de Elimeleque, etc. Além destes destaques, em muitas outras ocasiões ocorrem referências à família designada por casa ou geração – a casa de José, a geração de Terá.
DEFINIÇÃO DE FAMÍLIA –
O que é família? a família não é um grupo de pessoas rivais alheias aos interesses umas das outras. Em termo de unidade, é o conjunto de todas as pessoas presentes, que vivem sob o mesmo teto, sob a proteção ou dependência do dono de casa ou chefe da família, que vivem na intimidade da lar, que se comunicam, que se amam e se ajudam reciprocamente.
OS FILHOS SÃO HERANÇA DO SENHOR –
Os filhos são dados por Deus. Os pais devem esperá-los na expectativa de conforto, e não de cruzes; de bênçãos, e não de peso. Satanás tem ganho terreno na guerra contra afamília. A ingratidão e rebelião dos filhos têm resultado na desafeição dos pais, a ponto de tentarem evitar filhos por meios prejudiciais à saúde, ou mesmo criminosos – o aborto por exemplo. Os crentes em Cristo, ao contrário, devem ter consciência de que os filhos não só lhes pertencem, mas também são filhos de Deus
TODA A FAMÍLIA NA CASA DE DEUS –
“Subiu aquele homem, Elcana, com toda a sua casa, a sacrificar ao Senhor o sacrifício anual e a cumprir o seu voto”. Compare Ec 5.4 . Deus tem planejado a salvação para toda a família. A promessa de Deus é: “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa”(At 16.31)
ASPECTOS DO PLANO DIVINO PARA A FAMÍLIA –
Deus honra a nossa fé e o nosso ardente desejo de ver nossos filhos dedicados à Sua obra. Consideramos o seguinte:
a) deve ser do nosso reconhecimento que os filhos são rebentos dedicados a Deus, porque dele os recebemos. Também recordemo-nos de que estes pertencem ao Senhor por direito soberano, embora permaceçam conosco, para nossa alegria;
b)os filhos que entregamos a Deus podem ser considerados como a Ele emprestados. A isto Deus retribuirá com abundantes bênçãos. A mais disto, o êxito dos nossos filhos ao permanecerem firmes na fé e trilharem junto conosco os retos caminhos do Senhor, é sobremodo gratificante;
c)os filhos educados nos caminhos do Senhor podem aprender a adorar a Deus desde a infância, pois lemos: ” Samuel ministrava perante o Senhor, sendo ainda mancebo” (1Sm 2.18).
d)o ambiente da família é o mais apropriado para a adoração a Deus.
“Sujeitai tu e tua família a Deus, e tua casa encherá de maravilhas sem fim.”
Fonte: Pr. Francisco Ribeiro Novaes
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Pedabobos: Cérebros dos casais – JV na Estrada
16 16UTC NOVEMBRO 16UTC 2010 POR SIDNEI MARTINS DEIXE UM COMENTÁRIO (EDITAR)
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Peça produzida e escrita pelo Ministério Terra dos Palhaços, Jv na estrada SP escrita por Marcos Botelho e Calebe Ribeiro.
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