Nenhuma religião evita divórcios, aponta pesquisa.
O que Deus uniu o homem separa. Um cruzamento entre dados de estado conjugal e religião realizado pelo Nepo (Núcleo de Estudos de População) da Unicamp mostra que a fé não segura casamentos. A informação é da reportagem de Hélio Schwartsman publicada na edição desta quinta-feira da Folha (íntegra somente para assinantes do jornal ou do UOL).
De acordo com o texto, a proporção das mulheres separadas, desquitadas ou divorciadas de cada igreja é muito similar à distribuição das crenças pela população. Segundo a pesquisadora Joice Melo Vieira, que cruzou os dados, estudos no Brasil e no exterior mostram que a preocupação é estar em relações satisfatórias. Como a separação já não é tão estigmatizada, o fim da união é sempre uma possibilidade quando as coisas vão mal.
No final, relata Vieira, o que faz casais à beira da separação pensarem duas vezes são a situação dos filhos e a questão financeira. Como hoje mais mulheres trabalham, a dependência econômica não segura mais o casamento. Já os filhos o fazem apenas por tempo limitado.
Fonte Folha de São Paulo
___________________________________________________________
RESPOSTA : A folha de São Paulo
Religião e Divórcio segundo A Folha de São Paulo
___________________________________________________________
RESPOSTA : A folha de São Paulo
Religião e Divórcio segundo A Folha de São Paulo
Postado por Augustus Nicodemus Lopes
A Folha de São Paulo traz um artigo intitulado “Religião não evita fim do casamento”. Após cruzamento de dados entre o número de mulheres desquitadas, divorciadas e separadas com a religião à qual elas declararam pertencer, o achado da Folha foi que o número de mulheres divorciadas é proporcionalmente o mesmo em todas as religiões, desde católica até afro-brasileira, passando pelas evangélicas e pentecostais. A conclusão da Folha, portanto, é que religião não segura casamento.
Pessoalmente, eu não me surpreenderia se a pesquisa fosse confiável e os evangélicos tradicionais estivessem incluídos nestas estatísticas. Infelizmente, muitas igrejas evangélicas tradicionais já desistiram a muito de manter o padrão bíblico do casamento conforme a Bíblia ensina e reconhecer como causa de divórcio somente o que a Bíblia prescreve. Hoje, pastores e igrejas casam e descasam por qualquer motivo, numa flagrante desobediência à Palavra de Deus.
Mas, questiono a exatidão da pesquisa da Folha. Ela comete um erro fundamental, que é tratar todos os que declararam ser evangélicos (ou de qualquer outra religião) como se eles tivessem o mesmo compromisso com o Cristianismo bíblico. Notadamente, como também acontece com as demais religiões, existe um número enorme de pessoas que se declaram evangélicas mas que só aparecem nas igrejas aos domingos ou nas datas festivas (Natal, Páscoa, Ano Novo, etc.). São pessoas sem o menor compromisso com o ensino das Escrituras, especialmente no que diz respeito ao casamento.
Imagino que os números seriam bem diferentes se a pesquisa considerasse as mulheres divorciadas e separadas de entre aquelas que são evangélicas praticantes de igrejas onde se ensina que o casamento é uma instituição divina e que divórcio só em caso de adultério e abandono obstinado.
Mas aí, reconheço que uma conclusão válida do estudo da Folha seria que as igrejas evangélicas estão fracassando em doutrinar e convencer seus membros quanto à seriedade do casamento.
Tudo isto considerado, não se pode negar que vivemos dias difíceis.
Segurar a mão do marido faz bem à mulher
Um estudo de um neurocientista da Universidade de Virgínia mostrou que mulheres casadas que estejam estressadas sentem alívio imediato – comprovável em imagens do cérebro – ao segurar a mão do marido, desde que tenham um bom relacionamento com ele. James Coan, que comandou a pesquisa, utilizou 16 casais considerados felizes e se disse surpreso com o impacto de um gesto tão simples nos níveis de estresse das mulheres.
“Sabemos há uma década que estar num bom relacionamento faz lesões se curarem mais rápido, faz com que as pessoas fiquem menos doentes e até vivam mais”, disse Coan à Reuters. “Mas a questão principal desse estudo é que ninguém tinha conseguido quantificar os benefícios mentais de um relacionamento próximo em termos de melhora na saúde”, disse ele.
As 16 mulheres casadas foram submetidas à ameaça de um choque elétrico enquanto seguravam a mão do marido, a mão de um homem desconhecido ou quando não seguravam a mão de ninguém.
Coan e sua equipe usaram a ressonância magnética funcional para mostrar como o cérebro das mulheres respondeu à mão amiga na situação de perigo. O estudo não avaliou a reação dos homens sob ameaça, mas os pesquisadores pretendem fazer isso no futuro.
O experimento só usou casais felizes, que tiveram seu relacionamento avaliado previamente. Os com os relacionamentos mais sólidos registraram os maiores benefícios. …
CONSTRUTORES DE LARES
Com a modernidade não temos tempo para a família
“Ah! como era bom o tempo quando se tinha mais tempo”, dizem alguns. Já nos dias de hoje, os congestionamentos de trânsito, o excesso de atividades no trabalho, o acúmulo das tarefas de casa, a busca desenfreada por mais capacitação profissional e as muitas atividades na igreja, consomem todo o nosso tempo, e ainda fica um saldo de coisas por fazer para o dia seguinte, afinal, “tudo é urgente”.
Nós não percebemos que na verdade estamos sendo envolvidos por um ativismo sem fim, que nos faz perder o significado real de prioridade. O tempo passa e a oportunidade de estar juntos em família é substituída pelas urgências da pós-modernidade.
Quando a família reclama da nossa ausência, justificamos dizendo que é necessário investir muito tempo para a segurança do “nosso amanhã”. Nas últimas décadas, temos observado homens e mulheres que se dedicaram demasiadamente ao trabalho “em nome da família”. Mas, num determinado momento de suas vidas, quando tiveram a oportunidade de olhar para o lado, suas famílias já não estavam mais lá, aquelas por quem eles diziam lutar. Passaram pela dor do divórcio e perderam o que de mais precioso tinham: suas famílias.
O amor é fruto de relacionamentos que se desenvolvem e, para isto, é preciso gastar tempo com eles. Permitam-me citar uma experiência pessoal, quando nossa filha Deborah, completando os seus 19 anos, ganhou uma bolsa de estudos para fazer a universidade nos EUA. No dia 30 de dezembro de 2005, algumas horas antes de sua partida, quando me preparava para levá-la ao aeroporto, comecei a pensar: “Eu não posso parar o ponteiro do relógio. Em algumas horas minha filha estará pegando o avião e o nosso tempo de estar juntos em família no dia-a-dia terá passado”. Neste momento, me perguntei se teríamos ficado juntos o bastante durante estes dezenove anos. Foi quando me lembrei de uma vez em que dávamos carona para duas de suas amigas e ela perguntou para elas: “seus pais têm tempo reservado para brincar com vocês?” Elas responderam que não, então, Deborah cheia de satisfação disse: “O meu pai tem”. Naquele momento eu chorei pela saudade de sua partida, mas agradeci a Deus por termos tido tempo suficiente juntos para desenvolvermos uma amizade sólida, onde há respeito e confiança mútua.
Deus nos fez para os relacionamentos com Ele e também uns com os outros, principalmente no contexto de nossas famílias. Não há como priorizá-las se não demonstramos na prática, tendo a coragem de tirar de nossas agendas algumas atividades que nos impeçam de estar mais tempo, e com qualidade, com o nosso cônjuge e os nossos filhos.
A Bíblia afirma que há tempo para todas as coisas. Deus fez o dia com o número de horas necessárias para nossas atividades e nossos relacionamentos. É preciso pedir a Ele a sabedoria para administrarmos melhor o tempo que ele nos dá e para estabelecermos as prioridades corretas em nossas vidas. É necessário coragem e dependência de Deus para mudar nossas atitudes e dedicarmos mais tempo para nossa família e, assim, descobrirmos o prazer de experimentar um relacionamento familiar saudável.
Fonte: Ministério vida e família
Aprenda a lidar com a tristeza
Na ida, não há como fugir da tristeza A tristeza é um sentimento que responde a estímulos internos e externos; é uma resposta natural a frustrações e a situações de perda. A tristeza é uma resposta que faz parte de nossa forma de ser e estar no mundo. Ninguém recebe somente notícias boas o tempo todo. Na vida, não há como fugir da tristeza. Portanto, não leve tão a sério os comerciais, em que tudo parece sempre imutavelmente lindo, alegre, perfeito… Tão perfeito que até os cachorros parecem sorrir o tempo inteiro. E não é apenas na mídia que se vê uma busca pela perfeição e pela felicidade imediata e eterna. Vivemos em uma época na qual a felicidade constante é uma obsessão de todos. Muitas pessoas hoje vivem buscando a felicidade, sem se darem conta de que a tristeza faz parte da vida, e, quando passam por momentos de dor e frustração, sentem-se até culpadas, estranhas, diferentes das outras. A obrigação de ser feliz o tempo todo está virando uma obsessão para muitos, a ponto de gerar angústia, porque as pessoas que só pensam em ser felizes o tempo todo sofrem muito mais, distanciam-se das pequenas alegrias da vida e não amadurecem, porque, como observou o psicólogo americano Martin Seligman, a tristeza é um dos raros momentos que nos permitem reflexão; voltar o olhar para nós mesmos e conhecer-nos melhor, saber o que queremos, do que gostamos, o que está errado. E somente com essa clareza de dados podemos buscar as atividades que nos dão prazer, que nos fazem felizes. A tristeza com relação a algum fato nos leva a pensar sobre ele e a buscar soluções, ou seja, a tristeza é um mecanismo psíquico que nos dá condições de reflexão sobre nós mesmos inclusive para evitar a repetição do erro. O sábio Salomão reconhecia isso, por isto declarou: Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, porque ali se vê o fim de todos os homens; e os vivos o aplicam ao seu coração. Melhor é a tristeza do que o riso, porque com a tristeza do rosto se faz melhor o coração. O coração dos sábios está na casa do luto, mas o coração dos tolos, na casa da alegria (Ec 7.2-4). Assim como a dor e o medo, a tristeza nos ajuda a sobreviver, porque, se não sentíssemos medo, poderíamos atravessar uma rua sem olhar o sinal; se não tivéssemos dor, como o organismo poderia avisar-nos de que algo não vai bem? Se não estivéssemos tristes, como perceberíamos que nos comportamos/relacionamos mal ou fizemos escolhas erradas? Enfim, a tristeza é saudável quando é um sentimento passageiro e leva-nos à reflexão. Mas, para que não se torne um estado mórbido de melancolia, você deve vivenciar e expressar a sua tristeza por meio da fala. Por isto, na Bíblia, somos incentivados a orar, a falar com Deus e contar-lhe tudo que pensamos, sentimos e desejamos. Em especial no livro de Salmos, vemos vários “desabafos” do rei Davi (ver Sl 42). O apóstolo Paulo nos revelou que, em muitos momentos de dificuldades em sua vida, quando a tristeza invadia o seu ser, ele procurava a ajuda de Deus, e o Senhor o consolava com a companhia e o carinho dos amigos e irmãos em Cristo (ver 2 Co 7.5-10; Fp 2.25). Então, compartilhe sua tristeza com um amigo de confiança. Não fique sofrendo calado, isto não lhe fará bem. Abra o seu coração e conte para Jesus qual é a sua dor; ore, clame, peça ajuda a Ele; mas converse com outra pessoa de sua confiança sobre aquilo que o incomoda, e você será beneficiado.
Fonte: Mulher Vitoriosa
Socorro! Minha mulher está com TPM
A temível tensão pré menstrual apavora milhões de maridos A temível tensão pré menstrual apavora milhões de maridos! Deixe-me explicar porque: Segundo as estatísticas aproximadamente 80% das mulheres em fase reprodutiva apresentam variações de humor na fase pré-menstrual. Irritabilidade, nervosismo, descontrole das ações ou emoções, agitação, raiva, insônia, dificuldade de concentração, letargia, depressão, sensação de cansaço, ansiedade, confusão, esquecimento freqüente, baixa auto-estima, paranóia, hipersensibilidade emocional, ataques de choro e muito mais fazem parte da vida de milhões de mulheres que sofrem de TPM. Conheço a história de uma mulher que toda vez que se aproxima do seu período menstrual, fica tão transtornada que pensa em se separar do marido. Sei de uma outra que ao ver a casa bagunçada tem vontade de “esganar” os filhos. Pois é, essa tal de TPM é fogo! Sem a menor sombra de dúvidas tanto homens como mulheres sofrem com a “mardita” tensão pré-menstrual. Caro leitor, diante do exposto, e visando contribuir com a qualidade de vida da família cristã, gostaria de trazer algumas sugestões àqueles que querem superar essa “bio-turbulência” 1º – Evite discussões desnecessárias. Não vale a pena discutir. Em determinados momentos não fale nada, só responda dando a razão a ela. 2º – Cuidado com a Bagunça. Deixar a roupa suja fora do lugar é motivo suficiente para o “bicho pegar”. 3º – Ouça pacientemente suas lamentações sem desviar os olhos para a TV ou jornal. 4º – Nunca diga a ela diretamente que está na TPM. Isto poderá irritá-la mais. 5º – Pequenas coisas podem gerar grandes problemas. Esquecer de comprar o que ela pediu, ou não demonstrar interesse por aquilo que diz pode dar pano para manga. 6º – Evite polemizar sobre qualquer assunto. 7º – Seja paciente e espere a TPM passar. Pense nisso! Renato Vargens Data: 10/6/2010 08:41:24 Fonte: Blog Renato Vargens
Amor e humor na família
Bom humor faz bem ao relacionamento |
O que seria do amor sem o bom humor?
Pastor Osmar Ludovico
Amor e humor são virtudes essenciais para o relacionamento entre homem e mulher, marido e esposa, adultos e crianças, pais e filhos.
Existe o amor romântico, a paixão, o sentimento. Este é volúvel, progride e regride velozmente, basta uma pequena mudança de atitude. Mas existe também o amor compromisso, que envolve a fidelidade e a estabilidade. O primeiro age nas nossas emoções; o segundo na nossa vontade. O amor inclui a emoção que faz palpitar o coração apaixonado e a vontade que segura o voto de permanecer unidos haja o que houver.
Somos emocionalmente instáveis, por isso nos estranhamos, nos irritamos, brigamos e acabamos cada qual no seu canto, nos sentindo incompreendidos e mal amados. A vontade e o voto nos chamam de volta à reconciliação através do perdão, nesta permanente dança do encontro-desencontro-reencontro.
O desejo de permanecer junto, apesar das diferenças e dos conflitos, nos livra de nos tornar desafeiçoados e vingativos. Permite, ao contrário, que, mesmo feridos, continuemos desejando o bem do outro e agindo de forma construtiva. Isto é, nos convida ao processo contínuo de nos re-apaixonarmos pela mesma pessoa muitas vezes ao longo de uma vida toda.
Deus nos revela seu amor, primeiro nos aceitando como somos e agindo sacrificialmente em nosso favor como diz as Escrituras: “Mas Deus prova seu amor para conosco, tendo Cristo morrido na cruz sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8). E também através de sua fidelidade sem limites, pois seu amor permanece estável mesmo quando não o correspondemos (1 Tm 2.13). Assim, ao longo da vida aprendemos a amar como Ele nos amou.
Mas o que seria do amor sem o bom humor? A base da vida cristã consiste e reside nesta alegria de alma, uma alegria que brota da interioridade, e não das circunstâncias. Uma celebração íntima, um regozijo inexplicável no profundo de nosso ser, uma doce, leve e alegre constatação de que vivemos diante da face amorosa de Deus, que nos perdoa, nos aceita, nos recebe em sua presença. E faz de nós, pecadores, seus filhos amados. Amar e ser amado é o glorioso destino do ser humano, e amar e ser amado por Deus e pelo seu semelhante é o ápice da aventura humana, de ser, de existir. É puro contentamento!
A alegria, nos conta Paulo, é fruto do Espírito Santo (Gl 5.22). Ou seja, a presença de Deus na nossa vida gera bom humor e rosto sorridente. Cara amarrada, levar-se muito a sério e mau humor evidenciam a ausência de Deus e a dificuldade e incapacidade de amar. Precisa de cura, de arrependimento e de um batismo de alegria. O humor inclui o lúdico. Os jogos, as brincadeiras e a descoberta da criança que está em nós, abafada por um pai severo e cobrador. Nossos filhos nos ajudam a reencontrar atrás do adulto, responsável e sério, o menino e a menina que sabem brincar. O bom humor nos convida à festa, a comemoração, e nos recorda que o primeiro milagre de Jesus foi fazer mais vinho para que uma festa de casamento não terminasse antes do tempo (Jo 2.1-12). Faz-nos lembrar, ainda, que perdoar é motivo de festa para o nosso Deus. Quando o pródigo volta para casa, o pai convoca toda a aldeia para dançar e comer churrasco (Lc 11.15-32).
A família é o lugar do perdão e da festa. A alegria da mesa, das férias, das saídas-surpresa, das datas festivas, da vida de oração, da vida sexual.
A sexualidade humana se realiza, portanto, de forma plena e prazerosa nesta relação permeada por paixão, fidelidade, compromisso e bom humor. Aí surge o desejo da entrega mútua baseada na confiança e na ternura. E a vida sexual se torna plenitude de alegria e prazer. Dança misteriosa e poética de corpos que se unem, trocam inspiração, respiração e transpiração no jogo prazeroso de sensações agradáveis, o prazer sensorial.
Fomos criados para amar e ser amados, e Deus dá ao homem esta oportunidade e responsabilidade de se deixar conduzir por Ele no aprendizado ao longo da vida. De amar e ser amado – esta é a regra do casamento. Não é célula descartável, econômica, não é célula de proteção (máfia), não é célula reprodutiva. Mas um contexto para a aventura e o aprendizado de amar e ser amado, contexto este que possibilita a realização e a alegria do ser humano, ao nível mais profundo de sua existênciAmor e humor na famíliaa.
Fonte: Sepal
O SEXO NOS PRIMEIROS MESES DE CASAMENTO
Essa intimidade, descobertas e aprendizado inicia nos primeiros dias e meses do casamento A vida sexual do casal, nos primeiros meses de casamento pode não ser da maneira como imaginaram antes de se casar. O sexo no casamento é prazeroso e saudável. Não importa quantos anos de casamento, o casal estará sempre descobrindo e aprendendo algo novo na intimidade sexual. Essa intimidade, descobertas e aprendizado inicia nos primeiros dias e meses do casamento. Esse tempo é importante para iniciar um padrão. Quando no início Deus criou Adão, Ele disse: “Não é bom que o homem esteja só; farei para ele alguém que o auxilie e o corresponda” (Gn 2:18 ). Aprendemos aqui que o sexo no casamento vem para acabar com a solidão… “Não é bom que o homem esteja só!”. O relacionamento sexual não é um “fim”, e sim um “meio” que Deus pensou para uma profunda intimidade entre o casal. É o relacionamento mais profundo de alma que o ser humano pode experimentar. Porém os primeiros relacionamentos sexuais, para alguns casais, podem ser frustrantes. Tanto o homem quanto a mulher, antes do casamento, criam expectativas, sonhos e ideais que podem não serem reais na prática sexual do casal. É normal que casais sintam uma mistura de “alegria e frustração”. Alegria e felicidade por estarem desfrutando uma relação sexual sem culpa e aprovada debaixo da bênção de Deus, e frustração por não estarem vivenciando o sexo como imaginaram e idealizara, em suas mentes, antes do casamento. Pode ser bom para alguns casais “abaixarem suas expectativas” e gastarem esse período inicial de casamento conhecendo mais profundamente um ao outro na área da sexualidade. Da mesma maneira como no namoro e noivado o casal se empenha em conhecer os gostos, temperamento, objetivos, paixões, sonhos, princípios, valores, áreas fracas e fortes do outro; depois do casamento o foco pode ser mais direcionado para o conhecimento sexual de si mesmo e do cônjuge. Isso porque no casamento é possível conversar sobre o sexo e praticá-lo. Esse ciclo de “comunicação aberta e prática sexual” é saudável e o casal formará seu padrão peculiar de relacionamento sexual. Este ciclo saudável de diálogo sincero e exposição do que sente, do que gosta e não gosta deverá ser uma prática do casal até que a morte os separe. O casal nunca cessará de aprender sexualmente um com o outro. Logo nestes primeiros meses de casamento a vergonha deve ser eliminada, que flua uma comunicação e um profundo conhecimento. Junto o casal pode combinar alguns objetivos a serem alcançados em curto e médio prazos em seu relacionamento sexual. Aqui algumas sugestões: 1 – Invistam em compreender as diferenças sexuais do homem e da mulher Este é um tempo muito apropriado para o casal ler livros direcionados nesta área da sexualidade. O objetivo é descobrirem e explorarem como cada um responde ao prazer. Veja algumas diferenças: O Sexo para o Homem É uma necessidade física. Ele recebe diariamente hormônio chamado “testosterona” na corrente sagüinea, o que faz com que os homens não precisem de muito tempo ou esforço para terem exitação. Por terem este hormônio correndo nas suas veias o homem facilmente fica excitado e tem ereção. O Sexo para a Mulher É uma necessidade mais emocional do que física. A mulher não recebe testosterona como o homem em suas veias. Ela não tem uma excitação tão rápida como o esposo. A mulher responde sexualmente com carícias, palavras, atitudes bondosas, cheiro e explorando os pontos erógenos de seu corpo. Orgasmo feminino Aqui cabe entender que a mulher não necessariamente terá orgasmo em todas as relações sexuais. Recebo muitos casais para atendimento com essa queixa. O esposo fica frustrado quando sua mulher não alcança o orgasmo em uma relação. A mulher não tem essa necessidade física de sexo como o homem. Ela pode se sentir feliz e realizada com um ato sexual sem um orgasmo. Isso porque o sexo para mulher envolve emoções. Para ela é prazeroso a intimidade, os carinhos, as palavras, o estar juntos numa relação de amor. A mulher é orgasmica sim, e tem necessidade dele, porém existem variações hormonais mensalmente no corpo feminino que faz com que alguns dias ela não desejará ter um orgasmo, e em outros dias desejará ardentemente. Comunicação e respeito entre o casal é importante para que essas diferenças não os distanciem porém os aproximem e supram as necessidades sexuais de cada um, que podem não serem iguais. Observe se a necessidade sexual de seu cônjuge, naquele dia, está mais relacionada com físico ou com emocional e tenham relação sexual suprindo e respeitando-se mutuamente. Lembre que o sexo não é um “fim”. O casal nos primeiros meses do casamento precisa ter uma comunicão aberta em relação ao sexo e explorarem as diferenças aprendendo assim como funcionam e repondem melhor ao prazer. 2 – Observem se o esposo tem “controle ejaculatório” Uma porcentagem considerável de homens são ejaculadores precoce. Rapidamente, depois da introdução do pênis na vagina de sua esposa ele ejacula, e a relação pode durar menos que três minutos. Isso é frustrante tanto para o homem quanto para a mulher e será um empecilho para a esposa experimentar orgasmo. A mulher necessita mais tempo. Conversem sobre isso. Se o casal detectar essa disfução ejaculatória não precisa ficar preocupado porque existem exercícios fáceis e em pouco tempo o homem pode adquirir um controle ejaculatório. Procure um profissional que tenha especialização em sexologia e faça o tratamento que é simples e fácil. 3 – Procurem ter privacidade A casa e mais diretamente o quarto do casal deve ser um local seguro e salvo de interrupções. Tenham uma porta que possa ser trancada. Se assegurem que ninguém vai entrar e que não há pessoas ouvindo o que se passa com o casal no quarto. A certeza da privacidade dará segurança interior para a esposa se entregar ao ato sexual. Um dos empecilhos do prazer sexual é a distração da mente. Tanto o homem quanto a mulher precisam ter concentração sexual. Devem se permitir vivenciar intensamente o momento sexual juntos sentindo as carícias sem distrações e temores. A concentração sexual precisa ser treinada e aprendida. A segurança da privacidade facilitará esse processo. 3 – Evite comparações Assim como cada um de nós somos únicos, cada casal é único também em seu estilo de relacionamento conjugal e sexual. Não é saudável comparar ou querer que aconteça com você o que acontece com outros. Através do ciclo saudável, que vimos acima, de comunicação e prática, formem o estilo e freqüencia sexual de vocês. Até mesmo artigos de revistas precisam ser lidos e analisados com cuidado. Já atendi casais que estavam vivendo uma vida sexual frustrada por terem lido algo que não conseguiam aplicar em sua relação. Por exemplo: Um marido pode vivenciar a realidade de uma esposa que não suporta que ele acaricie ou toque em sua vagina com a mão, enquanto outro casal vivencia a realidade de uma esposa que só consegue excitação quando seu esposo toca e acaricia sua vagina com a mão. Cuidado, porque nem tudo se aplica a todos. Descubra o estilo de vocês. 4 – Não exponha suas intimidades sexuais para amigos ou parentes Se perceber algo que não está achando bom ou normal busque orientação de algum profissional que pode ser um psicólogo, sexólogo, ginecologista, urologista ou até mesmo ter esclarecimento através da leitura de um bom livro. Existem livros escritos por médicos, psicólogos cristãos que são excelentes recursos para os casais. 5 – Não neguem sexo um ao outro Após o casamento o casal jamais deve negar sexo para seu cônjuge, como punição por alguma situação não resolvida. O casal que conhece Cristo como Salvador pessoal tem todas possibilidades de serem pessoas mais felizes sexualmente. Deus deseja isso para seus filhos. Ele nos criou e além da sabedoria humana que podemos adquirir com aprendizagem deste mundo que vivemos, podemos contar com as revelações do próprio Deus ajudando o casal a se ajustarem sexualmente. A Palavra de Deus orienta em 1 Corintios 7: 10 “Todavia aos casados, mando não eu, mas o Senhor, que a mulher não se aparte (sexualmente) do marido”. Eu ouço muito esposas dizerem que estão dando “cobertura espiritual” ao marido com oração, também “cobrindo-o” com cuidado da casa, comida, roupa lavada e passada”. Isso é ótimo!! Mas jamais deixem de dar “cobertura sexual” também ao homem com quem se casou. É mandamento bíblico de quem nos criou e nos conhece melhor que nós mesmos. Leiam 1Corintios 7:1-14. Explorem as verdades contidas nesse texto e façam destas verdades a base de sua vida sexual.
Fonte: ClickFamilia
BRINQUE COM SEU FILHO
Segundo a pesquisa, o jeito como as mães interagem com os filhos vai além de um simples gracejo
As mães adoram brincar com seus bebês para arrancar gargalhadas. Mas, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Montreal, no Canadá, e da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, o jeito como interagem com eles vai além de um simples gracejo.
Pode influenciar no desenvolvimento do funcionamento executivo, grupo de funções cognitivas avançadas formado por capacidade de controlar impulsos, lembrar das coisas e mostrar flexibilidade mental.
Os cientistas analisaram 80 mulheres canadenses de classe média e seus pequenos. Constataram que a maneira como agem quando estão brincando ou solucionando quebra-cabeças com a garotada pode explicar as diferenças no crescimento de suas habilidades.
As formas de acelerar o processo são responder aos pedidos dos filhos com rapidez e precisão; falar sobre suas preferências, pensamento e memórias; e incentivar estratégias de sucesso com o intuito de resolver problemas. Os bebês que contaram com essas técnicas mostraram melhor desempenho em tarefas que solicitavam competências executivas ao completar 1 ano e meio e 2 anos.
“O estudo lança luz sobre o papel dos pais para ajudar as crianças a desenvolver as habilidades que são importantes para o sucesso escolar posterior e competência social”, disse a pesquisadora Annie Bernier, líder da pesquisa, ao site Science Daily.
Fonte: Terra
Nenhum comentário:
Postar um comentário